Brasil se hospeda no Hotel Corinthia antes de pegar a Costa Rica
A casa da Seleção Brasileira na Rússia está em Sochi. É lá que a delegação canarinho ficará a maior parte do tempo enquanto estiver na Copa do Mundo. Ora ou outra, a equipe se hospedará em cidades mais próximos aos locais dos jogos. Isso aconteceu na noite dessa quarta-feira pela segunda vez, quando o grupo verde e amarelo se deslocou para São Petersburgo, palco do duelo contra a Costa Rica, agendado para às 9h (horário de Brasília) de sexta-feira, e foi recebido com muita festa.
Depois do bate e volta em Rostov, lugar que recebeu a estreia do Brasil no Mundial contra a Suíça, dessa vez a casa escolhida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem uma peculiaridade: será no Hotel Corinthia que Tite e seus jogadores dormirão, concentrados para a segunda rodada do grupo E.
O nome sugestivo não passou despercebido pela lembrança inevitável do Corinthians, clube brasileiro que carrega uma ligação muito grande com o atual grupo da Seleção na Copa do Mundo da Rússia. Ao todo, dos 64 membros da delegação brasileira, 17 tem ou já tiveram alguma relação com o alvinegro do Parque São Jorge.
São eles: os jogadores Cássio, Fagner, Marquinhos, Paulinho, Renato Augusto e Willian, além do coordenador Edu Gaspar, dos auxiliares Cléber Xavier, Sylvinho e Matheus Bacci e do observador técnico Bruno Baquete. Completam a lista o preparador físico Ricardo Rosa, os fisioterapeutas Caio Mello e Bruno Mazziotti, o analista de desempenho Fernando Lázaro, e Tite, claro, comandante de histórico memorável pelo Timão.
Localizado na Avenida Nevsky, em uma região bastante movimentada de São Petersburgo, com casas noturnas, bares, museus e comércio, o Hotel Corinthia, oriundo de Malta, também tem unidades em outros países, como Inglaterra, Hungria, Portugal, República Tcheca, Líbia e Sudão.
Em São Petersburgo, a Seleção Brasileira atuará no estádio do Zenit, time local e dono da casa com capacidade para receber 67 mil torcedores. Inaugurado no ano passado e construído em formado de 'nave espacial', a Arena custou R$ 2,3 bilhões.