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Danilo relembra traumas na Copa América e reforça papel de liderança na Seleção

Aos 32 anos, Danilo, jogador da Juventus, já disputou 56 partidas com a camisa da Seleção Brasileira

3 jun 2024 - 15h48
(atualizado às 16h11)
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Foto: Rafael Ribeiro/CBF - Legenda: Danilo durante treino da Seleção / Jogada10

A convocação de Danilo para a Copa América desse ano tem um gosto especial para o lateral. Afinal, em três edições da competição ele teve que lidar com lesões. Dessa forma, agora ele busca a sua melhor forma física para representar bem a Amarelinha nos Estados Unidos.

"Tenho algumas coisas que estão me guiando nesse início de preparação. Fiquei fora de duas Copas Américas em 2015 e em 2016 por causa de uma lesão no tornozelo e perdi a final de 2021. Então, eu tenho um sentimento que a Copa América ainda me deve qualquer coisa", disse o jogador da Juventus à "CBFTV".

"Estou com um sentimento de me preparar da melhor maneira possível, de dar a minha contribuição da melhor forma. Como falei, acho que a Copa América me deve qualquer coisa e eu vim aqui para buscar", completou.

Papel de liderança na Seleção

Com 56 partidas pela Seleção Brasileira, Danilo, aos 32 anos, é um dos líderes da equipe de Dorival Júnior. Assim, ele sabe da influência que tem para os jovens atletas que chegam para vestir as cores do Brasil.

"Existe o tempo certo da conversa, o tempo certo da intervenção com a fala. A maior parte é pelos atos. Mostrar nos treinamentos, na conduta, no dia a dia, o quão grande é vestir a camisa da Seleção Brasileira. A minha maneira de inspirar (os mais jovens) é demonstrando que depois de tanto tempo treino com muita intensidade", comentou.

Sonho de estudar psicologia

Além de buscar novos desafios na carreira, Danilo abriu o jogo e afirmou que estudar psicologia é um dos sonhos que ele ainda busca realizar.

"Tenho muitos objetivos ainda na carreira, né? Eu acho que a vida só acaba quando você deixa de ter objetivos e sonhos. Certamente, estudar psicologia está no meu radar. É uma das coisas que me apaixona. É uma das coisas que eu gosto muito dessas relações interpessoais, entender como funciona o cérebro humano, se é que existe esse entendimento", explicou.

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