/images.terra.com/2022/09/22/bandeira-brasil-1iyf0cau4qgxl.png "Logo do Seleção Brasileira")
Diniz aponta importância tática de Richarlison e justifica titularidade do atacante na Seleção
Apesar de não confirmar o time que vai a campo, o técnico Fernando Diniz indicou que a base da equipe deve ser a mesma dos últimos jogos
A Seleção Brasileira realizou nesta quarta-feira seu segundo treino com bola antes de enfrentar a Venezuela, nesta quinta-feira, pelas Eliminatórias. Apesar de não confirmar o time que vai a campo, o técnico Fernando Diniz indicou que a base da equipe deve ser a mesma dos últimos dois jogos.
Quem deve estar entre os titulares é o atacante Richarlison, do Tottenham. O jogador não balança as redes pela Seleção desde a vitória sobre a Coreia do Sul, nas oitavas de final das Copa do Mundo do Catar. A seca não agrada o atleta, que durante a partida contra a Bolívia na última data Fifa, saiu com lágrimas nos olhos por não marcar gols.
Apesar de estar a seis jogos sem marcar, Richarlison conta com o apoio do treinador. Diniz afirmou que a escolha pela titularidade do atacante é técnica e não por apoio emocional.
"Quando você vai analisar os jogos, ele contribuiu muito positivamente, então a escolha, nesse momento, é técnica. Obviamente que emocionalmente também é importante para ele, mas é uma escolha técnica, ele foi um jogador importante tanto contra a Bolívia quanto contra o Peru. Infelizmente contra o Peru, a gente não sabe até hoje se estava impedido ou não, ele não fez o gol. Mas ele foi um jogadores que, na minha opinião, contribuiu para a gente ter vencido as duas partidas", disse Diniz durante coletiva.
Contra o Peru, Richarlison deixou a sua marca, mas o gol foi anulado por impedimento. Após a partida, o jogador revelou que passava por problemas pessoais e que buscava por ajuda psicológica. Desde então, o atacante marcou um gol e deu duas assistência pelo Tottenham. Para Diniz, a importância tática de Richarlison é tão valiosa quanto os números.
"Se o Richarlison tivesse feito um gol em cada partida que ele teve chances para fazer, a gente ia estar falando que ele jogou super bem e foi um máximo. Ele não fez os gols, mas jogou bem os dois jogos, tanto na parte tática quanto na técnica", afirmou.
A Seleção Brasileira encara a Venezuela, nesta quinta-feira, na Arena Pantanal, em Cuiabá (MT), pela terceira rodada das Eliminatórias. A bola rola às 21h30 (de Brasília). Nesta data Fifa, a Seleção Brasileira também enfrenta o Uruguai na próxima terça-feira, 17 de outubro, às 21 horas, no Estádio Centenário, no Uruguai.
Gazeta Esportiva
-1hr8msfjfqh4k.jpg)
