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Dunga reconhece que 7 a 1 assombra rendimento da Seleção

4 set 2015 - 17h38
(atualizado às 18h10)
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A Seleção Brasileira tem encontrado dificuldades para se desvencilhar do trauma sofrido com a goleada por 7 a 1 para a Alemanha, nas semifinais da Copa do Mundo de 2014. Decorrido mais de um ano do histórico revés, o técnico Dunga reconheceu nesta sexta-feira que o resultado nunca será esquecido pelos torcedores e, sobretudo, pelos jogadores. Para o treinador, qualquer tropeço do

Foto: Getty Images

time canarinho nas próximas competições internacionais será diretamente ligado ao “Mineirazo”.

“Esta é uma cicatriz que permanecerá pelo resto de nossas vidas”, admitiu o treinador. “Temos grandes polêmicas, porque parece que não demos nada até agora. Precisamos trabalhar com o aspecto que nos será cobrado pela partida com a Alemanha. Por conta do resultado, ela sempre será lembrada. Temos que de certa forma trabalhar com isso e buscar os objetivos”.

Mesmo com o fantasma que ainda ronda a Seleção, Dunga disse que está focado em deixar a marca reservada apenas para os registros históricos. “Isso é do passado. Agora nós temos que resolver o presente. Estão todos conscientes do que precisam fazer. Ganhamos 11 partidas, perdemos uma, e parece que acabou o mundo. Enquanto nós não ganharmos, temos que costurar a ferida”, afirmou.

A primeira oportunidade para superar o fracasso na Copa do Mundo veio com a disputa da Copa América, em junho. Mas uma série de atuações ruins e a eliminação diante do Paraguai, nas quartas de final, ampliaram a desconfiança sobre a Seleção. Com dois amistosos marcados para os dias 5 e 8 de setembro, contra Costa Rica e Estados Unidos, respectivamente, Dunga planeja deixar os tropeços de lado e iniciar uma nova fase na Seleção. O principal objetivo do treinador é encontrar o time ideal que disputará as Eliminatórias para a Copa de 2018.

“Momento bom é para comemorar, momento ruim é para ter crescimento e melhorar. Sabemos que não vamos vencer sempre, haverá percalços”, disse Dunga. “As Eliminatórias são o ponto-chave. Esta será uma competição muito complicada - como sempre foi - e temos que nos preparar bem”.

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