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Juiz inventa pênaltis, rouba noite de Endrick, mas Brasil arranca empate com a Espanha

António Nobre apita jogo com uma camisa da seleção europeia por baixo do uniforme e ofusca a noite de Endrick. Brasil, se tivesse VAR, venceria

26 mar 2024 - 19h36
(atualizado às 20h59)
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Foto: Reprodução/RTVE - Legenda: Juiz português manchou o grande clássico entre Espanha e Brasil / Jogada10

O juiz António Nobre apitou o jogo com uma camisa da Espanha por baixo, nesta terça-feira (26), no Estádio Santiago Bernabéu. Afinal, o assoprador de apito inventou dois pênaltis para os europeus, foi o herói da Fúria, mas não conseguiu assegura o triunfo dos donos da casa sobre o Brasil: 3 a 3, emocionante, com uma arbitragem desastrosa que roubou a noite de Endrick. Este amistoso foi o segundo jogo do técnico Dorival Júnior à frente do time pentacampeão mundial. Nos acréscimos, ele volta para casa invicto, porém, com alguns problemas a resolver.

Brasil conhece Yamal e Olmo

Até a metade do primeiro tempo, foi um banho de bola da Espanha. O Brasil, então, conheceu Yamal. Ele passou como quis pelo lado esquerdo da defesa amarela, promoveu o seu Carnaval e fez Gomes cair em sua arapuca. Habilidoso, mas piscineiro, ele aproveitou o movimento errado do ex-rubro-negro e se atirou. Pênalti que Rodri converteu.

A Fúria seguiu mandando e desmandando na partida. Desta vez, aliás, Olmo aprontou para cima da defesa, superou facilmente a dupla brasileira e ampliou para os ibéricos. A Espanha, no entanto, para não cair no tédio, deu um gol para o Brasil, quando Simon entregou nos pés de Rodrygo. Contudo, lance de jogo. Ninguém inventou nada.

Espanha já conhecia Endrick

Futuro reforço do Real Madrid, Endrick não precisou de apresentações. Em quatro minutos, depois de quatro alterações de Dorival, o Brasil voltou diferente. E, na primeira bola que sobrou, o centroavante do Palmeiras colocou lá dentro.

A Espanha retomou o seu estilo de jogo, de muita troca de passe. E ainda contou com seu melhor jogador, António Nobre, que inventou uma penalidade de Beraldo sobre Carvajal. Rodri, de novo, na marca, da cal, recolocou, portanto, a Fúria na frente.

No entanto, com dor na consciência, Carvajal resolveu retribuir o favor do árbrito e agarrou Galeno na área. Dessa vez, o juizinho não errou. Aleluia! Paquetá cobrou e decretou um empate emocionante que, no placar verdadeiro, seria um 3 a 1 para o Brasil.

ESPANHA 3×3 BRASIL

Amistoso Internacional

Data e horário: 26/3/2024, às 17h30 (de Brasília)

Local: Estádio Santiago Bernabéu, Madri (ESP)

Gol: Rodri, 12'/1ºT (1-0); Olmo, 35'/1ºT (2-0); Rodrygo, 38'/1ºT (2-1); Endrick, 4'/2ºT (2-2); Rodri, 44'/2ºT (3 -2); Paquetá, 51'/2ºT (3-3)

ESPANHA: Simón; Carvajal, Normand (Cubarsi, 34'/2ºT), Laporte e Cucurella; Rodri, Ruiz e Olmo; Oyarzabal, Williams (Suncet, 40'/2ºT), Morata (Oyarzabal, 34'/2ºT) e Yamal (Navas, 45'/2ºT). Técnico: Luis de La Fuente

BRASIL: Bento; Danilo (Couto, Intervalo), Fabrício Bruno, Beraldo e Wendel; Guimarães (André, Intervalo), Gomes (Andreas, Intervalo) e Paquetá; Vini Jr (Douglas Luiz, 26'/2ºT), Rodrygo (Galeno, 36'/2ºT) e Raphinha (Endrick, Intervalo). Técnico: Dorival Júnior

Árbitro: António Nobre (POR)

Assistentes: Bruno Jesus (POR) e Luciano Maia (POR)

Cartão Amarelo: Normand, Laporte (ESP); Guimarães, Paquetá, Endrick, Beraldo, Andreas (BRA)

Cartão Vermelho:

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