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Morre o zagueiro Amaral, ex-Seleção, Guarani, Corinthians e Santos

Um dos maiores zagueiros da história tinha 69 anos e lutava contra um câncer. Amaral passou ainda pelo futebol mexicano

1 jun 2024 - 10h09
(atualizado às 10h12)
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Foto: Reprodução/Guarani - Legenda: Amaral brilhou intensamente nos anos 70 e 80 / Jogada10

O ex-zagueiro Amaral, com participação muito relevante com a camisa da Seleção Brasileira, ídolo de Guarani Corinthians e Santos, morreu na noite de sexta-feira (31/5). Ele foi vítima de um câncer, que transformou-se em metástase. Até a publicação desta reportagem, não havia informações sobre velório nem sepultamento do ex-jogador, que estava com 69 anos.

"Nosso ídolo Amaral nos deixou nesta sexta-feira (31), mas estará para sempre eternizado no coração da família bugrina e dos amantes do futebol, sobretudo os que tiveram a sorte de vê-lo desfilar em campo.

O zagueiro campineiro que brilhou com as camisas do Guarani - onde estreou como profissional com apenas 15 anos - e de outros grandes clubes, também fez história na Seleção Brasileira na década de 70, disputando e sendo titular absoluto da Copa do Mundo de 1978″, lamentou o Guarani através de nota oficial.

Raio-X de Amaral

João Justino Amaral dos Santos, o Amaral, também tinha o apelido de Feijão. Ele é natural de Campinas (SP) e se revelou no Guarani. O ex-zagueiro ficou no Alviverde entre 1971 e janeiro de 78.  Saiu do Guarani e seguiu para o Corinthians, onde foi campeão paulista em 1979.

O zagueiro passou ainda por Santos, América do México, Leones Negros, também do México, e Blumenau (SC). Além disso, o defensor representou a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1978 e na Copa América de 1979, ambas terminando em terceiro lugar.

Aliás, foi com a Seleção que Amaral ganhou status internacional. Foram 56 partidas com a Amarelinha, incluindo grande atuação na Copa de 1978, quando foi titular. Um lance emblemático de Amaral naquela competição na Argentina foi quando tirou uma bola em cima da linha em partida contra a Espanha, que terminou em 0 a 0. Este é um dos lances mais lembrados da história das Copas.

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