Propina em contrato com a CBF? Nike se defende de acusações
A Nike disse nesta quinta-feira que os documentos de acusação em relação ao escândalo de propinas na Fifa não significam que a companhia tenha participação em condutas criminosas.
Autoridades dos Estados Unidos afirmaram na quarta-feira que nove dirigentes de futebol e cinco executivos de marketing esportivo são acusados de corrupção envolvendo mais de US$ 150 milhões em subornos. A polícia suíça prendeu sete dirigentes da Fifa, incluindo o ex-presidente da CBF José Maria Marin, que agora aguardam extradição para os EUA.
O indiciamento criminal também menciona uma companhia ligada a esportes não identificada que aparenta ser a Nike. A empresa não identificada é suspeita de ter pago propina em um contrato para patrocinar a Seleção Brasileira.
"Os documentos de acusação... não significam que a Nike participa de conduta criminosa", disse a marca em comunicado. "Não há alegação nos documentos de acusação de que qualquer funcionário da Nike sabia de ou participava conscientemente de qualquer esquema de suborno ou propina", disse a companhia.