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Veja o futuro dos jogadores da Seleção Brasileira depois da eliminação na Copa

Revés no Catar faz com que atletas tenham pouco tempo para se recuperar antes de voltar a atuar

11 dez 2022 - 08h10
(atualizado às 10h07)
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Jogadores da Seleção Brasileira em jogo contra a Croácia pelas quartas de final da Copa do Mundo Catar 2022
Jogadores da Seleção Brasileira em jogo contra a Croácia pelas quartas de final da Copa do Mundo Catar 2022
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

ENVIADOS ESPECIAIS A DOHA - Pelo menos 20 dos 26 jogadores do Brasil que estiveram na Copa do Mundo terão poucos dias para assimilar a eliminação precoce da seleção no Catar. Isso porque atletas que atuam em quatro das principais ligas europeias terão jogos por seus clubes logo após o Natal e na primeira semana de janeiro. Assim, ainda que a programação de nenhum jogador tenha sido confirmada, a tendência é que eles tenham apenas esta semana de descanso.

A delegação brasileira deixou Doha em voo fretado na manhã de sábado, 10, com destino ao Rio de Janeiro, mas Alisson, Alex Sandro, Gabriel Martinelli, Éder Militão, Vinicius Junior, Bruno Guimarães haviam deixado a concentração ainda na madrugada. Neymar, por sua vez, permaneceu na capital catariana e deixou o hotel no início da noite, pelo horário local.

No fim da tarde, o avião fez uma parada em Londres, onde boa parte dos jogadores permaneceu. A CBF não informou quais jogadores desembarcaram na Inglaterra. A única certeza é de que Pedro, Everton Ribeiro e Weverton seguiram para o Rio.

O goleiro do Palmeiras é quem terá o maior período de descanso, já que o clube paulista só se reapresenta no dia 2 de janeiro. É possível que ele ganhe uns dias de folga e volte mais tarde aos treinos.

O Flamengo retorna aos treinamentos dia 26 de dezembro, mas Everton Ribeiro e Pedro só devem se reapresentar no dia 2 de janeiro. O foco do time rubro-negro no início da temporada é a disputa do Mundial de Clubes, cuja data e local ainda sequer foram confirmadas pela Fifa.

Independentemente do destino, o descanso dos que jogam na Europa será curto. Alisson e Fabinho, do Liverpool, Richarlison, do Tottenham, Gabriel Martinelli, do Arsenal, Bruno Guimarães, do Newcastle, e Lucas Paquetá, do West Ham, devem voltar a campo em pouco mais de duas semanas. As partidas oficiais na Inglaterra voltam nos dias 21 e 22, com a Copa da Liga Inglesa. Contudo, as equipes devem usar times alternativos, dando um pouco mais de descanso para os brasileiros que estiveram na Copa do Mundo.

A segunda-feira, 26 de dezembro, terá rodada quase cheia no Campeonato Inglês - jogos no "boxing day", o dia seguinte ao Natal, são uma tradição na Inglaterra. Um dia depois, Ederson (Manchester City), Thiago Silva (Chelsea), Antony, Casemiro e Fred (Manchester United) também têm jogos marcados pela Premier League.

O PSG de Marquinhos e Neymar, que neste sábado escreveu em uma rede social que está "destruído psicologicamente", retoma o Campeonato Francês no próximo dia 28. No dia 30, será a vez do Espanhol, onde atuam Raphinha, do Barcelona. Éder Militão, Vinicius Junior e Rodrygo, trio do Real Madrid, ter rodada inteira. O Campeonato Italiano, liga que disputam Alex Sandro, Danilo e Bremer, será retomado na primeira semana de janeiro.

Alex Telles e Gabriel Jesus já haviam deixado o Catar no início da semana. Cortados por lesão, eles voltaram aos seus clubes. O atacante passou por cirurgia de joelho direito, e o lateral-esquerdo iniciou tratamento para se recuperar de duas lesões ligamentares no joelho direito. Ambos devem voltar somente a partir de fevereiro.

A maior incerteza diz respeito a Daniel Alves. O veterano de 39 anos encerrou sua carreira na seleção brasileira e não é certo que volte a defender o Pumas, embora tenha contrato com o time mexicano ate junho de 2023.

Ele fez um acordo curto com a equipe do México a partir de julho deste ano porque não poderia ficar inativo às vésperas da Copa do Mundo. Mesmo assim, chegou ao Catar com dois meses de inatividade. Depois da eliminação, o lateral não quis falar sobre seu futuro. Apenas afirmou que o momento é de digerir a derrota e "sofrer".

Estadão
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