Brasileiros na mira de seleções europeias: lembre jogadores brasileiros que se naturalizaram

Caio Henrique, lateral-esquerdo revelado no Atlético de Madrid e que teve passagem pelo Santos e Fluminense, pode se naturalizar espanhol e Carlos Augusto, lateral-esquerdo do Monza, está ouvindo Mancini, que tenta convencer o jogador em atuar pela Itália. Os atletas têm dupla nacionalidade e nunca foram convocados por Tite para a Seleção Brasileira. Confira outros nomes que poderiam vestir a Amarelinha, mas que já defenderam outras camisas ao redor do mundo.

João Pedro: o atacante do Cagliari foi convocado pelo técnico Roberto Mancini para defender a Itália na repescagem das eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Essa é a primeira vez que ele é chamado para jogar pela Azzurra.

Luiz Felipe: o zagueiro do Napoli foi convocado pelo técnico Roberto Mancini para defender a Itália na repescagem das eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Assim como João Pedro, é a primeira vez que ele é chamado para jogar pela Azzurra.

Matheus Nunes: convocado por Tite para as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, o meia não se apresentou para a Seleção Brasileira pois preferiu esperar e ser convocado por Portugal, país onde mora desde os 13 anos. Ele foi chamado para a seleção de Portugal na última quinta-feira.

Marlos: ex-jogador do São Paulo e que defende o Shakhtar Donetsk desde 2014, o meia se naturalizou ucraniano após passar mais de nove anos no país, por defender o Matealist e o próprio Shakhtar.

Jorginho: formado desde a base no Hellas Verona, da Itália, ficando no país até ser contratado pelo Chelsea, o meia preferiu defender as cores da Azzurra após se adapta totalmente ao país.

Rony Lopes: mudou-se cedo com a família para Portugal e realizou sua formação no futebol no país. Em 2006, o atacante, que pertence ao Sevilla e está emprestado ao Olympiacos, começou sua carreira no Benfica e já foi convocado duas vezes para a seleção.

Pepe: após três temporadas atuando no futebol português, o zagueiro nascido em Maceió optou por se naturalizar como cidadão de Portugal e atuar com a seleção europeia na carreira.

Diego Costa: convocado por Felipão para amistosos em 2013, o atacante preferiu se naturalizar espanhol e defender assim a seleção campeã mundial em 2010.

Thiago Alcântara: jogador com tripla nacionalidade, o meia, filho do craque Mazinho, escolheu a Espanha para ser a sua seleção, podendo escolher também entre o Brasil e a Itália (país natal do atleta).

Emerson Palmieri: na Itália desde 2014, o lateral-esquerdo escolheu vestir a camisa da Azzurra após ser chamado para defender a seleção para um período de testes.

Rafael Tolói: desde 2015 na Atalanta e sem nunca ter sido convocado para a Seleção Brasileira, a FIFA permitiu que Tolói se naturalizasse italiano e assim fosse chamado para servir o país onde mora há tanto tempo.

Mário Fernandes: após se negar a servir à Seleção Brasileira em 2011, teve o seu pedido de naturalização russa aprovado e passou a defender o país.

Elkeson (Ai Kesen): naturalizado chinês em agosto de 2019, Elkeson já era cotado para ser convocado pelo país que atua há muitos anos e conseguiu o feito após conseguir cidadania e liberação da FIFA.

Aloísio (Luo Guofu): o ex-São Paulo se naturalizou chinês em abril de 2020.

Ricardo Goulart (Gao Late): naturalizado chinês desde 2019.

Rodrigo Moreno: natural do Rio de Janeiro, Rodrigo atua desde a base na seleção espanhola e passou a defender a equipe principal mais recentemente.

Thiago Motta: com cidadania italiana desde 2011, o meia virou nome constante nas convocações da Azzurra após ser liberado pela FIFA a defender outra seleção que não fosse a do seu país natal.

Deco: sem esperar por uma chance de vestir a camisa da Seleção Brasileira, Deco logo se naturalizou português enquanto atuava no Porto.

Eduardo da Silva: naturalizado croata desde os tempos que atuava pelo Dinamo Nagreb, o atacante chegou a enfrentar o Brasil na Copa do Mundo de 2014.

Liedson: após passagem de destaque pelo Sporting, Liedson chamou atenção da Federação Portuguesa de Futebol, que pediu a sua naturalização e foi oficializada em 2009, já disputando a Copa de 2010 ao lado de CR7 e companhia.

Eder: um dos principais jogadores da Sampdoria no período em que atuou no clube, Éder foi chamado para defender a Itália e assim optou por se naturalizar e passar a defender a seleção europeia.

Cacau: desde os 18 anos no futebol alemão, Cacau se destacou e foi logo chamado para defender o país que passou boa parte da carreira, aceitando o pedido e mudando a sua cidadania oficialmente.