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Caso 'Pandora Papers' expõe offshores de Mancini e Vialli

Os dois ex-jogadores são alguns dos maiores ídolos da Sampdoria

7 out 2021 - 13h47
(atualizado às 13h53)
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Os documentos do "Pandora Papers" revelaram as movimentações do técnico da seleção da Itália, Roberto Mancini, e do chefe da delegação da Azzurra, Gianluca Vialli, em empresas offshore, de acordo com o jornal "L'Espresso".

Os dois ex-jogadores brilharam pela Sampdoria entre os anos 1980 e 1990
Os dois ex-jogadores brilharam pela Sampdoria entre os anos 1980 e 1990
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Segundo o veículo, com base nos arquivos secretos revelados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), Mancini possui "documentos como único acionista da Bastian Asset Holdings, que tem sede no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas".

Ainda de acordo com o "L'Espresso", Vialli seria "proprietário de outra empresa", denominada como "Crewborn Holdings Limited".A publicação aponta que ela também é registrada no pequeno arquipélago do Caribe.

Um dos maiores responsáveis pela reconstrução da seleção da Itália, Mancini teria mantido e posteriormente vendido um avião da marca Piaggio através dessa empresa, criada no fim de 2008, de acordo com a reconstrução do "L'Espresso".

O nome de Vialli está vinculado à empresa offshore Crewborne Holdings Limited desde 1998, quando ela foi criada. O ex-atacante da Sampdoria teria administrado uma série de empréstimos a empresas italianas e gerenciado investimentos pessoais.

De acordo com a apuração, ocorreram diversos empréstimos, que variam entre 319 mil euros em 2009 a 4,1 milhões de euros em 2012. O jornal aponta que a maior parte dos fundos disponibilizados pela Belvedere Investments, credora da empresa de Vialli, foram para financiar a portuguesa Fish Eagle Trading e Serviços, com sede no paraíso fiscal da Madeira, enquanto uma participação menor vai para Claudio Giacopazzi, amigo do ex-jogador.

O "L'Espresso" questionou Vialli sobre a Crewborne, liquidada em 2017. Em uma mensagem, o ex-centroavante afirmou seus "investimentos comerciais" são "registrados e geridos" de acordo com as regras fiscais.

Os dois ex-jogadores fizeram história na Sampdoria, quando comandaram a equipe genovesa rumo ao título italiano da temporada 1990/91. .

Ansa - Brasil   
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