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CBF expõe banner gigantesco de Zagallo em sua sede

Fachada da entidade foi preparada para receber admiradores do tetracampeão mundial, que morreu no dia 5/1 e terá velório aberto ao público

7 jan 2024 - 09h57
(atualizado às 11h00)
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Foto: Rafael Bortoloti-Jogada10 - Legenda: Banner gigantesco enaltece a eternidade do mito Zagallo / Jogada10

Um banner gigantesco com a foto de Zagallo chama atenção na fachada da CBF, na Barra da Tijuca, onde o tetracampeão mundial vai ser velado.

O cartaz informa o ano de nascimento (1931) e o de morte (2024) do ídolo, que morreu na noite de sexta-feira (5/1), com falência de órgãos.  Na imagem, Zagallo aparece com o entusiasmo que caracterizou sua trajetória na Seleção Brasileira, em que foi jogador e técnico, com títulos em ambas as funções.

E o pôster gigante exalta a grandiosidade do mito: "Zagallo Eterno". Uma referência à sua importância histórica, cujo reconhecimento é mundial. 

Zagallo velado na sede da CBF

Muitas coroas de flores chegaram à sede da CBF, para a despedida. Jogadores, treinadores, ex-esportistas, autoridades, muitas pessoas e instituições enviaram flores para a homenagem póstuma ao Velho Lobo, que teve seu velório começando às 9h30 (de Brasília).

Dirigentes dos grandes do Rio: homenagem póstuma

Os primeiros nome do futebol que apareceram foram o ex-presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello e o atual presidente do Botafogo, Durcesio  Mello. Exatamente os dois clubes que Zagallo passou a carreira como jogador (entre 1949 e 1964) e foi três vezes treinador em cada um. Nos dois, conquistou títulos tanto como atleta quanto como técnico. Pouco depois, chegou o presindete do Fluminense, Mário Bittencourt.

"Zagallo era Botafogo e eu sou Botafogo por causa do Zagallo, pois ele era o técnico daquele time fantástico de 1967/68, bicampeão carioca. E, depois, comandou a Seleção na Copa mais emblemática. Era um revolucionário. Um gênio do futebol, um dos maiores e estou sentido. Enfim, fará muito a falta" disse Durcesio Mello.

"O gol de Pec de 2001 , que garatoiu mais um tri do Carioca, é a grande lembrança que tenho dele. Zagallo comemorou como se fosse uma final de Copa do Mundo", disse o flamenguista Bandeira de Mello.

"Foi campeão em 1971 e fez parte da nossa história. Mesmo que eu não fosse presidente do Fluminense, e eu estaria aqui.  Zagallo é de todos e estamos nos despedindo de um grande nome e o maior representante da Seleção Brasileira", disse Mario Bittencourt.

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