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Substituto de "lenda", argentino mostra frieza para defender o gol do Chile

27 jun 2019 - 05h07
(atualizado às 05h07)
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O goleiro Arias é uma das caras novas do Chile para essa Copa América e, seguramente, o que teve a missão mais complicada. Depois de mais de uma década, Claudio Bravo não é mais o arqueiro da equipe, abrindo espaço para o atleta argentino, naturalizado chileno há quatro anos por ter pai e mãe nascidos no país vizinho, disputar a primeira fase do torneio e tentar, assim como o seu antecessor, levar o país andino ao título continental.

Bastante frio para responder as perguntas feitas por jornalistas durante a sua coletiva de imprensa, realizada nesta quarta-feira, em um hotel da zona sul de São Paulo, ele tratou com naturalidade o tema. Para ele, substituir o arqueiro que mais jogou na história da seleção, além de capitão dos dois títulos da Copa América, é uma atribuição natural.

Arias é o substituto de Claudio Bravo (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

"Sou o goleiro em quem o técnico confiou para jogar. Não é uma pressão", comentou o atleta do Racing, que viveu um ano de transformações de 2018 para cá. Foi contratado pelo grande clube argentino, um dos líderes na conquista do Campeonato Argentino e estabelecido como o goleiro do Chile. Tudo isso já aos 31 anos, após passar boa parte da carreira rodando entre times medianos.

"Estou me sentindo cada vez melhor, é importante somar cada vez mais minutos. Vou olhando, corrigindo e tentando melhorar a cada jogo", continuou Arias, reconhecendo que precisa de um pouco mais de tempo até se acostumar com os companheiros de zaga. Enquanto Bravo teve 119 partidas na seleção, ele fará apenas a nona no embate frente à Colômbia, sexta-feira, às 20h (de Brasília), na Arena Corinthians.

"A gente trata de corrigir o que a gente vê do gol. O que podemos ver e corrigir, melhorar. Confio nos defensores, mas, se tiver condições, tenho que sair do gol. Como fiz contra o Uruguai. Confio que eles podem tirar e eu posso sair do gol", observou, negando que haja desvantagem por ter um dia a menos de descanso em relação ao rival.

"Estamos fazendo um bom planejamento, quem jogou está bem, quem não compensou no treinamento. Temos alguns dias de preparação, não acredito que esse dia de diferença vá fazer alguma diferença na hora do jogo", concluiu Arias.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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