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Clodoaldo se diz a favor de aposentar camisa 10 do Santos após morte de Pelé: 'Projeto grandioso'

Ex-volante atuou como "cão de guarda" do Rei durante sete anos no Santos e era amigo íntimo de Pelé

2 jan 2023 - 11h01
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Clodoaldo, ex-Santos, lamenta morte de amigo e defende aposentadoria da camisa 10 do clube
Clodoaldo, ex-Santos, lamenta morte de amigo e defende aposentadoria da camisa 10 do clube
Foto: Vanessa Ortiz/Terra

Clodoaldo, o ex-Santos que atuou como "cão de guarda" do Rei, defendeu a aposentadoria da camisa 10 do clube durante o velório de Pelé, que acontece ao longo desta segunda-feira, 2, na Vila Belmiro, em Santos (SP). Ele também falou sobre o famoso armário trancado do Rei.

A possibilidade do clube aposentar, de vez, o número 10 de suas camisas em homenagem ao Pelé ganhou força após o falecimento do Rei, na última sexta-feira, 30. Sobre o assunto, Clodoaldo se posicionou a favor, mas deixou claro que precisa ser feito em um "ato grandioso" do clube. 

"É uma coisa grandiosa, não é simplesmente tirar a camisa e guardar. [O Santos] precisa fazer um projeto grandioso a respeito da camisa 10. Como vão fazer? Não sei. É preciso que as pessoas que vão cuidar disso tenham capacidade e a grandeza de fazer bem feito, algo para ficar na história do mundo do futebol, de acompanhar e ver como exemplo", disse em entrevista na frente da Vila Belmiro, onde acontece o velório. 

Já sobre o armário do Pelé, Clodoaldo diz que este é o momento de descobrir quais mistérios e surpresas o Rei guardava para a posterioridade. "É o momento de saber o que o Pelé guardava de lembrança para os torcedores. Tenho curiosidade muito grande. Pelé era surpreendente."

O armário trancado, dentro do vestiário da Vila Belmiro, estádio-sede do Santos Futebol Clube, atiça a curiosidade de muitos há décadas. O Santos estuda o que fará e pode nunca abrir o móvel para manter o mistério intacto, já que muitos apostam que ali estão guardadas chuteiras velhas ou, mesmo, nenhum objeto.

Morte do Rei

Pelé estava desde 29 de novembro no Hospital Albert Einstein, em São Paulo (SP). A internação ocorreu em por conta de uma infecção respiratória após ele contrair Covid-19 e, também, para a reavaliação do tratamento de um câncer no cólon. Ele faleceu aos 82 anos.

O velório acontece ao longo desta segunda-feira na Vila Belmiro, estádio do Santos, no litoral paulista. Já o sepultamento será realizado reservado apenas aos familiares, na terça-feira, 3.

*Com colaboração de Juliana Steil.

Fonte: Redação Terra
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