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"Somos medianos com atletas batalhadores", diz Petros

11 jun 2015 - 18h42
(atualizado às 20h39)
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O meio-campista Petros reconhece que dificilmente o Corinthians retomará o padrão de jogo que teve no início da temporada. No entanto, o volante advertiu que as más atuações deste momento também não representam a realidade do clube e avisou que considera a equipe mediana.

"O Corinthians é um turbilhão. Quando ganha, falam que somos os melhores. Quando perde, somos os piores. Precisamos de pés no chão. A única equipe do mundo que consegue manter o padrão é o Barcelona, que mesmo assim foi questionado no começo do ano. Não somos os melhores e muito menos os piores. Somos uma equipe mediana, com jogadores batalhadores. Falam muita coisa sem necessidade e temos de filtrar isso muito bem", comentou.

Petros quer "pés no chão" no Corinthians
Petros quer "pés no chão" no Corinthians
Foto: Rodrigo Gazzanel / Futura Press

O Corinthians sofre para se readaptar depois da saída de Paolo Guerrero e com a iminente despedida de Emerson Sheik. Mesmo assim, depois de três rodadas sem triunfos no Campeonato Brasileiro, o clube conseguiu reagir com o triunfo por 1 a 0 sobre o Joinville, fora de casa.

O resultado positivo do fim de semana devolveu um pouco da confiança ao elenco, mas Petros alerta que o time precisa continuar sem euforia, dando sequência mesmo se for com triunfos pelo placar mínimo.

"Não sei se dá para retomar aquele padrão, mas a estrutura precisa ser mantida. São características diferentes e, neste momento, sinceramente, o mais importante é somar. Só depois poderemos exigir um pouco mais para jogar bonito, com triangulações. Agora, temos de ganhar mesmo que seja por 1 a 0 e no sufoco", acrescentou.

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Com dez pontos, o Corinthians é o oitavo colocado do Campeonato Brasileiro e volta a campo na tarde de sábado, diante do Internacional, no estádio de Itaquera. Antes de dar continuidade à luta para se reaproximar da frente, o jogador ainda advertiu que as pendências financeiras da diretoria com o elenco não atrapalham.

"Quando estávamos ganhando, o salário também estava atrasado. Não é um fator determinante. A diretoria vai resolver, e isso nos dá tranquilidade. O Brasil passa por crise na política, na educação, no ramo imobiliário, e não só na minha carreira. Temos de nos adaptar. Cada vez mais os jogadores vão receber menos. Mas eu queria deixar bem claro que o salário não é determinante para a situação em que estamos", completou.

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