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Tite nunca mais quer cruzar com Amarilla em sua vida

23 jun 2015 - 15h41
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Tite não vai julgar o árbitro paraguaio Carlos Amarilla depois do vazamento das escutam que insinuam que a partida contra o Boca Juniors, na Libertadores de 2013, sofreu influência externa. Mas reforça: não quer ver o algoz por perto. Em um evento no Hospital Santa Marcelina nesta terça, o técnico reforçou a sua crítica ao paraguaio.

“Gostaria que em nenhum momento na minha vida futura o encontre. Errei até no termo na última vez que falei disso. Falei bandeirinha. Não gostaria de cruzar com o Amarilla e os auxiliares daquele jogo na minha vida. Não vou julgar, mas vou acompanhar e esperar que os meios corretos façam o devido julgamento”, disse Tite em um evento do Corinthians no Hospital Santa Marcelina.

No último domingo foram divulgadas escutas que mostram Julio Grondona, presidente da Federação Argentina de Futebol (AFA) na época, afirmando que influenciou na escolha de Amarilla para a partida. “Ninguém queria este louco de m..., e o maior reforço que o Boca teve no último ano foi Amarilla”, afirmou Grondona em um trecho da conversa.

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Tite sempre declarou abertamente que despreza Amarilla pelo que fez naquela partida. O paraguaio anulou gols, não assinalou um pênalti e revoltou os alvinegros no empate por 1 a 1 em São Paulo.

“Aquele dia foi um dia muito escuro. Não posso falar o que penso, porque vai ser digno de um processo, pois não não tenho como comprovar com provas. O que tenho são meus olhos e minha experiência. Foi um dia escuro. Assisti todos os lances de novo. Ia jogar até hoje e não ia estar ganhando”, analisou. 

“Foi a primeira vez que vi são-paulinos serem solidários, palmeirenses serem solidários, gremistas e colorados solidários... Todo mundo que me encontrava falava. Dizem que toda unânimidade é burra, mas nesse caso não”, completou.

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O ódio do corintiano é tanto que Tite contou que se arrependeu de ter ido a um jogo do Grêmio em 2014 e descobrir que o desafeto havia sido escalado para a partida.

“Eu não escondo meus sentimentos. Posso não falar, mas dá para ler no meu jeito, minha mão. Fui assistir Grêmio e Newell’s no Olímpico, não vi a escala. Comentei que se soubesse não ia”, afirmou.

Mas e se fosse obrigado a cruzar com Amarilla dentro de campo novamente? Tite afirma que seria profissional, mas não sem antes esgotar todas as possibilidades de tirar o paraguaio da escala.

“Profissionalmente sim (aceitaria), não posso manchar a minha dignidade profissional. Mas vou fazer de tudo para impedir. Quero ficar no meu canto, ele que faça o que a cabeça dele mandar”, disse Tite.

Um gesto mais do que qualquer fala de Tite resume a atitude do treinador em relação ao árbitro. Questionado sobre o que falaria para Amarilla caso o visse, o técnico simplesmente se levantou e foi embora.

 
Fonte: EFuroni Conteúdo Editorial
Fonte: Terra
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