/images.terra.com/2015/04/08/logoselecao-costa-rica.png "Logo do Seleção da Costa Rica")
Euro 2004 é exemplo para Grécia contra Costa Rica no Recife
Em 4 de julho de 2004, a Grécia calou Portugal ao vencer a final da Eurocopa em Lisboa com um triunfo por 1 a 0. Quase dez anos depois, a seleção helênica faz história novamente ao chegar pela primeira vez ao mata-mata de uma Copa do Mundo. Neste sábado, na Arena Pernambuco, os gregos jogam contra a Costa Rica e tentam ampliar sua participação memorável em um Mundial.
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O duelo no Recife traz à mente da seleção da Grécia as lembranças da Euro de 2004. Para o técnico Fernando Santos, a Costa Rica possui características similares, já que superou um grupo difícil para chegar ao mata-mata.
"Quando caiu em um grupo considerado o grupo da morte, (a seleção grega) já foi posta fora por todos os analistas. Quem dizia falava que nesse grupo estavam três campeões do mundo e sairia entre eles os classificados. A Costa Rica mostrou o contrário. Isso faz lembrar um pouco a Grécia em 2004. Era um time desconhecido e conseguiu um feito histórico. Essa é mais uma das razões para nós, gregos, sabermos também que precisamos de atenção. Se a Costa Rica está onde está, é porque seguramente é uma grande equipe", elogiou o treinador, que é português, justamente a nação derrotada em 2004.
Um dos principais nomes da seleção grega, o defensor Vasileios Torosidis tinha 19 anos na época da conquista da Eurocopa. O jogador optou por deixar o título de dez anos atrás somente como uma lembrança, mas avisou que a Grécia pretende novamente fazer história.
"Eu já era profissional, mas estava nas ruas, me diverti naquela época. Adorava aquele time, esses momentos foram inesquecíveis. Ficamos muito felizes. Eu estava no norte da Grécia, mas isso é passado. Ainda lembramos, mas espero que possamos repetir a conquista daqueles jogadores gregos em 2004", afirmou Torosidis.
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