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"Time da virada", Holanda minimiza um gol sofrido por jogo

4 jul 2014 - 15h38
(atualizado às 15h40)
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<p>&quot;A virada j&aacute; est&aacute; em nosso sangue&quot;, disse Van Gaal</p>
"A virada já está em nosso sangue", disse Van Gaal
Foto: Getty Images

Foram quatro gols sofridos em quatro jogos na Copa do Mundo até o momento. Mas por outro lado, foram também quatro vitórias. A média defensiva da Holanda não preocupa o técnico Louis van Gaal para o duelo diante da Costa Rica neste sábado, pelas quartas de final da Copa do Mundo, já que o time laranja se especializou em protagonizar viradas na competição – já foram três, contra Espanha, Austrália e México.

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"Um gol por partida quer dizer que sempre empatamos, porque sempre marcamos depois. A maior parte dos times holandeses faz muitos gols. Muito raramente não marcamos gols, e dois desses quatro gols saíram de pênaltis que nunca deveriam ter sido dados. Se eles (costarriquenhos) abrirem o placar e estivermos atrás, o que posso dizer é que já foi corrigido três vezes durante este campeonato, então podemos ter confiança de que vamos conseguir a virada de novo", afirmou o treinador.

Os pênaltis contestados por Van Gaal foram o de De Vrij em cima de Diego Costa, na goleada por 5 a 1 sobre a Espanha, e o toque de mão de Janmaat na vitória por 3 a 2 sobre a Austrália. Polêmico e sincero, o comandante holandês também tem mostrado sua veia estrategista na Copa do Mundo, fazendo alterações importantes no meio das partidas para reverter resultados desfavoráveis – nas oitavas contra o México, por exemplo, ele mudou o sistema de três zagueiros para um com três atacantes, e dominou os últimos minutos do confronto.

"De repente, o adversário tem que jogar contra um esquema tático diferente, eles têm que mudar também, e aí fica mais fácil para nós", explicou. "Já está no nosso sangue a virada, e para o adversário é difícil. Conseguimos jogar com bolas mais longas ou mais curtas, ficamos mais criativos. É uma questão também de sorte às vezes, mas tem a ver com considerar as oportunidades e tirar proveito delas. Somos talvez a melhor seleção do torneio em fazer a virada".

Apesar de não se importar com os gols sofridos pela retaguarda holandesa, Van Gaal negou qualquer sentimento de superioridade sobre a Costa Rica. O volante Nigel de Jong, que, lesionado está fora do Mundial, também afirmou que o grupo de jogadores não cometerá o erro de subestimar a seleção centro-americana, responsável por superar na primeira fase os campeões Itália, Uruguai e Inglaterra.

"Nós não subestimamos nunca a Costa Rica. Acho que vai ser um jogo muito difícil, não estamos subestimando ninguém. Devemos começar a partida com o mais alto nível de confiança, mas a Costa Rica não chegou aqui por nada. Chegaram aqui graças à paixão e muita fé. Tiveram momentos de pressão. Então não devemos fazer pouco deles", disse De Jong.

Holanda e Costa Rica fecham as quartas de final da Copa do Mundo às 17h (de Brasília) deste sábado, na Arena Fonte Nova, em Salvador. O vencedor deste confronto pega na semifinal quem passar do duelo entre Argentina e Bélgica, às 13h do mesmo dia, em Brasília.

Fonte: Terra
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