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Messi

Di María e Messi dão sobrevida para Argentina após 117min

1 jul 2014 - 15h43
(atualizado às 16h16)
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<p>Di María foi premiado com gol que deu classificação à Argentina</p>
Di María foi premiado com gol que deu classificação à Argentina
Foto: Ivan Alvarado / Reuters

Em dia de pouca inspiração e futebol pobre, a Argentina viveu nesta terça-feira aquela que é a sua rotina neste Mundial. Aos 117min, os únicos jogadores que tentavam contra a Suíça foram aqueles que conseguiram. Um surpreendente contra-ataque puxado por Lionel Messi terminou com assistência para finalização salvadora de Di María na Arena Corinthians e vaga nas quartas de final. 

Se não fez justiça ao placar, o gol do meia argentino fez justiça a ele próprio. Escalado em função completamente distinta à que executava ao longo da primeira fase, Angel Di María era o responsável pelas principais - e poucas - jogadas de perigo da equipe de Alejandro Sabella.

Antes volante com saída livre pelo lado esquerdo, ele jogou aberto à direita do ataque que perdeu Kun Agüero - e por ali Di María teve duas finalizações de perigo ao longo do jogo de 120 minutos, uma no ângulo defendido por Benaglio.  

Messi não tem sido, e de fato não é o jogador que chama a responsabilidade em todos os lances de ataque. Mas é aquele que aparece para decidir, como foi contra a Bósnia na estreia, contra o Irã com gol no fim e sobretudo diante da Nigéria, quando anotou duas vezes. Na prorrogração desta terça, Lionel Messi caminhava em campo e parecia guardar energias para um lance em especial. 

Foi exatamente assim que o camisa 10 argentino apareceu em um contragolpe que a Suíça jamais irá se perdoar por permitir. Na arrancada em que é letal, Messi puxou a Argentina adiante, deixou um marcação no chão, venceu Gokhan Inler em velocidade e observou a penetração de Di María pelo lado direito. Foi dali na grande área, com espaço e absoluta precisão, que ele colocou no canto do goleiro suíço. 

Reconhecido entre os argentinos como o herói da medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, Di María agora será lembrado por esta tarde em São Paulo. Pelo dia em que apareceu sob a regência de Lionel Messi para manter vivo o sonho do tricampeonato mundial para os argentinos. 

Fonte: Terra
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