Xingado pela torcida, Seabra afirma não se sentir ameaçado no Cruzeiro
Treinador acredita que não se sente pressionado no cargo e conta com o apoio de membros da diretoria do clube mineiro
O Cruzeiro desperdiçou uma grande oportunidade de conquistar três pontos no Mineirão. Apesar de ter jogado com um jogador a mais desde o primeiro tempo contra o Internacional, o time apenas empatou por 0 a 0. A partida, válida pela quinta rodada do Brasileirão, havia sido adiada.
A torcida celeste não perdoou o técnico Fernando Seabra e reclamou bastante do treinador no apito final. No entanto, durante a entrevista coletiva, ele defendeu-se das vaias e afirmou não se sentir ameaçado no cargo.
Veja como foi o jogo: Cruzeiro desperdiça pênalti, e Inter segura empate no Mineirão
"De forma alguma me sinto ameaçado, porque confio muito na gestão técnica do Cruzeiro. Confio muito na figura do presidente do Cruzeiro. Ele é sempre parceiro, sempre presente. Edu Dracena e Paulo Pelaipe estão sempre juntos, apoiando, incentivando e oferecendo contrapontos para a evolução do trabalho. E, sobretudo, confio no grupo, na qualidade e na capacidade que o grupo tem para se mobilizar", disse o treinador do Cruzeiro.
Seabra fala sobre cobrador de pênaltis no Cruzeiro
Todavia, além jogar com um homem a mais na maior parte do tempo, o Cruzeiro também desperdiçou uma penalidade máxima. Kaio Jorge bateu e o goleiro Anthoni, do Internacional, fez a defesa. O comandante do time mineiro comentou sobre os batedores de pênalti.
"Tínhamos três batedores. O primeiro era o Marlon. Também tínhamos a opção do Matheusinho. E o Kaio vinha treinando. O Kaio pediu para o Marlon, e o Marlon aceitou. Foi uma decisão de campo. Infelizmente, o Kaio não acertou", resumiu Fernando Seabra.
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