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Equipe israelense está confortável com segurança nos Jogos de Paris, diz COI

23 jul 2024 - 20h13
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A equipe olímpica de Israel está se sentindo confortável com as medidas de segurança para os Jogos Olímpicos, com as forças de segurança francesa colaborando com vários países para garantir a proteção aos Jogos, disse o Comitê Olímpico Internacional nesta terça-feira.

Os Jogos Olímpicos começam na sexta-feira em meio a grandes preocupações de segurança e aumento nas tensões geopolíticas com as guerras da Ucrânia e em Gaza.

Durante a sua estada em Paris, os atletas israelenses serão protegidos 24 horas por dia. Nos Jogos Olímpicos de Munique em 1972, 11 israelenses foram mortos por militantes palestinos depois de um ataque na vila olímpica em que eles estavam hospedados.

"Em relação à segurança dos atletas israelenses, temos confiança plena nas autoridades francesas", disse o presidente do COI, Thomas Bach, em coletiva de imprensa.

"As autoridades francesas são responsáveis pela segurança. Elas trabalham de maneira muito meticulosa, com muito profissionalismo, em parceria com outras 180 agências de inteligência na coleta de informações."

"É possível dizer... quase o mundo inteiro, salvo poucas exceções. Elas estão contribuindo para tornar os Jogos Olímpicos seguros", acrescentou.

Não será apenas o pessoal de segurança francês protegendo a delegação de Israel durante os Jogos, mas agentes trazidos pelos próprios israelenses também estarão ligados à proteção dos atletas.

"Os atletas israelenses, desde 1972, tomaram sempre as suas próprias medidas de segurança adicionais e foi o que fizeram desta vez", afirmou Bach. "Eles sentem-se confortáveis com esta situação, como sabemos pelo contato que tivemos com eles."

O Comitê Olímpico Palestino pediu, na segunda-feira, para que Israel seja excluída dos Jogos em uma carta aberta à Bach. A carta acusa os israelenses de quebrar a tradicional trégua olímpica, que deveria ir de 19 de julho até em meados de setembro, com os jogos paralímpicos, já que o país continua a sua ação militar em Gaza.

Bach disse que não entraria em discussões políticas.

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