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Coluna do Assaf: Gabigol despacha Fluminense após duelo de morte

1 jun 2023 - 22h28
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Não foi um Fla-Flu de muita técnica. Mas brigado do começo ao fim. Aquela partida de enfartar. Mas quem decide, Gabriel, voltou a fazê-lo. Já nos acréscimos, quando a coisa permanecia indefinida, o artilheiro enfiou o segundo gol, do 2 a 0, e o time da Gávea liquidou, após muito sofrimento, de lá e de cá. A queda do Tricolor, anunciada no último mês, permitiu que a irregularidade do adversário, também flagrante em todas as competições, tivesse a supremacia, pois, afinal de contas, um dos times precisava sair vencedor.

Clássico equilibrado

Foi um primeiro tempo equilibrado. Ambos começaram com receio de arriscar, e o Fluminense passou a trocar passes com maior freqüência dos 15 aos 30 minutos, criando pelo menos uma oportunidade, em chute de Cano para fora, mas o Flamengo abriu o placar em cabeçada de Arrascaeta, aos 34, mantendo o adversário incomodado com a desvantagem, Na realidade, o Tricolor foi até mais articulado na etapa inicial, pois o excesso de zagueiros, e a carência de atacantes, que deixava o setor de meio, no Rubro-Negro, um tanto confuso, atrapalhava o poder ofensivo do time da Gávea. No entanto, o que valeu, até ali, foi a bola na rede.

Samuel Xavier corre com a bola e recebe a marcação de Arrascaeta  – Mailson Santana/ Fluminense
Samuel Xavier corre com a bola e recebe a marcação de Arrascaeta – Mailson Santana/ Fluminense
Foto: Jogada10

No intervalo, o Fluminense trocou Guga por Gabriel Pirani, para ampliar o poder de construção do jogo que usa habitualmente, e o Flamengo voltou tentando pressionar a saída de bola, mas em pouco tempo desistiu de fazê-lo, permitindo que o rival se aproximasse de sua área.

Na realidade, o time de Sampaoli recuava, deixando o Tricolor com a bola, na ânsia de acertar um contra-ataque. E se o Fluminense não superava o adversário, este também não acertava os contra-ataques, mantendo a partida absolutamente indefinida. Na prática, a sucessão de escanteios a favor da equipe das Laranjeiras sugeria que o Flamengo, visivelmente cansado, não conseguiria resistir. Léo Pereira, machucado, saiu para a entrada de Éverton Ribeiro, mas o Rubro-Negro continuou atrás.

Gabigol mata o jogo

Aos 24, Fernando Diniz substituiu um zagueiro - Manoel - por Artur, e Arrascaeta, no bagaço, abriu vaga para Éverton Cebolinha. Aos 34 e 37, o Rubro-Negro desperdiçou chances incríveis de matar o jogo, com Gérson e Éverton Cebolinha, e o próprio Gérson deixou o campo em seguida - entrou Vitor Hugo. Santo Deus! O que é Vitor Hugo?

No desespero, o Fluminense lançou Allan e Isaac. Inútil. Nos acréscimos, após escaramuça - essa é da antiga - a bola sobrou para Gabriel, artilheiro de três Libertadores. Flamengo 2 a 0. O povo / na rua / a luta continua.

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Jogada10
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