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Discussão da SAF é ponto central em movimentação política no Flamengo

O tema SAF (Sociedade Anônima de Futebol) ganha força na Gávea e prorrogação do mandato de Rodolfo Landim dará maior tempo de avaliação para o grupo político de situação

22 mar 2023 - 09h36
(atualizado às 10h12)
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As primeiras discussões a respeito de uma SAF no Flamengo estão relacionadas com o movimento político que pode manter Rodolfo Landim por mais um ano na presidência do clube. A extensão do mandato dará mais tempo para a diretoria superar as possíveis resistências entre os associados, sem uma eleição "batendo às portas", entendem conselheiros e sócios ativos na vida política do Fla.

Rodolfo Landim está eleito para o seu mandato como presidente do Flamengo (Foto: Marcelo Cortes/CRF)
Rodolfo Landim está eleito para o seu mandato como presidente do Flamengo (Foto: Marcelo Cortes/CRF)
Foto: Lance!

Diferentemente da emenda que pode prorrogar o segundo mandato de Landim até o final de 2025, uma Sociedade Anônima de Futebol no Flamengo precisaria ser aprovada por todo quadro associativo, em uma Assembleia Geral, e não "apenas" pelos Conselhos, que hoje fazem parte da base de apoio do atual presidente e são presididos por Antônio Alcides (Deliberativo) e Bap (de Administração).

Apesar da força da atual diretoria junto aos poderes do Flamengo, a aprovação da emenda que alteraria o tempo de mandato não é vista como certa - tanto pela situação quanto pela oposição. E, por ora, a proposta não foi levada ao Conselho Deliberativo. Entenda o processo clicando aqui.

Em 2023, o tema ganhou força no Rubro-Negro, com os Conselhos de Administração e Deliberativo realizando eventos e palestras na Gávea para o debate. O senador Carlos Portinho (PL/RJ), relator da Lei da SAF e advogado especializado em direito esportivo, foi um dos convidados, por exemplo.

Dirigentes da situação, contudo, afirmam que os encontros são para entender a realidade e os próximos passos do futebol brasileiro com as chegadas de SAFs em adversários, como Vasco, Botafogo, Cruzeiro e Bahia, e não necessariamente para implementar o modelo no Flamengo neste momento.

Em um destes encontros promovidos na Gávea, o próprio presidente Rodolfo Landim afirmou que uma possibilidade é captar recursos para um projeto extraordinário, como a construção de um estádio, a partir da venda de um percentual de uma Sociedade Anônima do Futebol do Flamengo.

Além das discussões a respeito da SAF, o acréscimo de tempo até a próxima eleição tem outra importância para a situação do Flamengo, que hoje tem dois candidatos a suceder Rodolfo Landim: Rodrigo Dunshee, vice-presidente geral e jurídico, e Luiz Eduardo Baptista, o Bap, VP de Relações Externas no primeiro mandato e atual presidente do Conselho de Administração.

Lance!
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