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Indireta para Braz? Candidato à presidência do Flamengo, Bap nega SAF e compara processos da diretoria ao futebol europeu

Dupla trabalhou junta no Rubro-Negro ao longo da gestão Landim, mas foi rachada em "guerra fria" interna

19 jul 2024 - 14h22
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Luiz Eduardo Baptista, o Bap, candidato à presidência do Flamengo, concedeu entrevista ao "Charla Podcast" nesta sexta-feira (19). Entre conversas sobre os projetos a serem apresentados em sua possível gestão, o ex-VP de Relações Externas do clube falou sobre a montagem do corpo diretório, e analisou a função de vice-presidente de futebol, atualmente ocupada por Marcos Braz.

Luiz Eduardo Baptista, o Bap, foi VP de Relações Externas do Flamengo
Luiz Eduardo Baptista, o Bap, foi VP de Relações Externas do Flamengo
Foto: Divulgação/Flamengo / Lance!

- A profissionalização é fundamental em qualquer área de trabalho. Olha o que aconteceu com o futebol na Europa nos últimos 20 anos. Tem algum VP amador em algum clube europeu? Real Madrid? Barcelona? City? Bayern? Você tem profissionais que estão ali dentro trabalhando 12, 13 horas por dia. E se ele perde, vai mal, de acordo com as expectativas de cada clube, ele não perde o campeonato, ele perde o emprego. A vida profissional no futebol é um sacerdócio - afirmou o executivo.

Vale lembrar que, já durante a gestão Landim, Bap teve atritos com Braz. Em sua passagem no clube, liderou contratações via scout, mas as diferenças internas eram grandes, e em junho de 2022, optou por deixar a função no Conselho de Futebol.

- Não é contra o Braz. O Flamengo tem 18 VPs amadores. Se eu for eleito, eu não quero nenhum deles se metendo na vertical que vai estar. Tem um desafio imenso de reeducação destes vice-presidentes. E tem um agravante: torcedores. Não tem um VP do Flamengo que não seja Flamengo. Mas dos diretores, o cara pode torcer para outro time, porque são profissionais - completou o candidato.

Para as eleições deste ano no clube, Luiz Eduardo é um dos três principais candidatos, com a lista sendo completada por Rodrigo Dunshee e Maurício Gomes. O grupo de Bandeira de Mello, considerado oposição ao mandato atual, ainda não elegeu um nome forte.

Ainda durante a entrevista, Bap rechaçou qualquer possibilidade de junção a um grupo investidor para que o Rubro-Negro vire SAF.

- SAF nem pensar. Pra nada! Nem pra estádio. É abrir mão da sua soberania. 'Ah, mas o modelo alemão…'. O modelo alemão não permite mais que 49,9%, mas no Brasil pode. Podemos dobrar o faturamento do Flamengo em 5 anos sem SAF. Por que virar SAF? Para alguns clubes é: ou desaparece ou vira SAF. Então é melhor virar SAF. Não é o caso do Flamengo. Por que não estruturar o clube como uma SAF? 100% profissional, sem vice-presidente amador - disparou.

Lance!
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