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PF intensifica apuração sobre apostas envolvendo Bruno Henrique, do Flamengo

Autoridades solicitam dados de apostadores da Blaze em investigação sobre cartão amarelo do atacante, em jogo contra o Santos, em 2023

20 mar 2025 - 20h33
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Foto: Marcelo Cortes/Flamengo - Legenda: Bruno Henrique, atacante do Flamengo / Jogada10

A Polícia Federal (PF) solicitou à casa de apostas Blaze informações sobre contas que registraram palpites específicos relacionados ao cartão amarelo recebido pelo atacante Bruno Henrique, do Flamengo, durante partida contra o Santos, pelo Brasileirão de 2023.

A instituição pretende concluir a investigação envolvendo o jogador em um prazo de 60 dias. Ao final desse período, um relatório será encaminhado ao Ministério Público, que poderá decidir entre apresentar denúncia à Justiça ou arquivar o caso. As informações são do portal "Metrópoles". 

O desdobramento da investigação deve abranger outras plataformas de apostas, com o objetivo de identificar possíveis padrões de manipulação nos resultados. O jogador, aliás, é alvo de duas investigações envolvendo manipulação em jogos de apostas. 

Uma conduzida pela Polícia Federal e outra pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que, por sua vez, solicitou uma extensão de 30 dias para continuar apurando o caso do jogador.

Relembre o caso envolvendo Bruno Henrique

A Polícia Federal investiga Bruno Henrique, do Flamengo, por suspeita de envolvimento em um esquema de manipulação de apostas. O caso gira em torno do cartão amarelo que ele recebeu contra o Santos, em 1º de novembro de 2023, quando houve um número anormal de apostas prevendo a advertência, muitas feitas por pessoas próximas ao jogador.

Na partida, que o Santos venceu por 2 a 1, Bruno Henrique sofreu a advertência aos 50 minutos do segundo tempo, reclamou e acabou expulso. O cartão o tirou da rodada seguinte, mas o deixou livre de suspensão para as partidas finais do Brasileiro.

A investigação faz parte de uma operação conduzida pela PF, MPDF e Gaeco/MPRJ. Os agentes, aliás, cumpriram 12 mandados de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo Rio de Janeiro e municípios de Minas Gerais.

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Jogada10
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