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Roberto Assaf: Flamengo ridículo. Com a cara de Tite

Contra o São Paulo, o Rubro-Negro foi um time opaco, todo remendado, sem entrosamento. Esse time não ganhará mais nada em 2024

4 ago 2024 - 00h04
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Wellington Rato leva o São Paulo ao ataque na vitória do Tricolor sobre o Flamengo - Paulo Pinto / saopaulofc

Wellington Rato leva o São Paulo ao ataque na vitória do Tricolor sobre o Flamengo
Wellington Rato leva o São Paulo ao ataque na vitória do Tricolor sobre o Flamengo
Foto: Paulo Pinto / saopaulofc / Jogada10

O ano do Flamengo, como previsto, terminará em agosto, pois parece que a possibilidade de demitir a CT do pesadelo, a partir de hoje, ficou improvável. A derrota para o São Paulo, 1 a 0 no Morumbi, foi das mais ridículas, diante do orçamento, do elenco e da torcida que o Rubro-Negro tem. Enfim, o Flamengo não ganhará mais nada em 2024.

Com um time opaco, todo remendado, sem entrosamento, e conformado com o resultado, jamais sugeriu que - bem ou mal - briga pelo título brasileiro. Mas é o estilo Tite. Jogo feio, retrancado, titulares no banco, diante de um gigante, completo, que está atuando em casa. Isso valendo liderança e três pontos. Lamentável. E não me venham com ciência.

Contra o Palmeiras, dia 7, será pior. Afinal, vai assumir literalmente a retranca, com base na vantagem construída no Maracanã. Dessa forma, o adversário vai reverter o placar da ida ainda na etapa inicial. E repetirá a dose em La Paz. Após as eliminações, a torcida entenderá enfim o que é Tite, fará pressão absurda, e a diretoria o demitirá, restando pagar-lhe uma milionária indenização.

A derrota do Flamengo

O Flamengo, no primeiro tempo, teve mais sorte que juízo. O São Paulo apresentou maior volume de jogo, criou duas oportunidades, e não foi ameaçado momento algum. O público inteiro, de ambos os lados, dentro e fora do estádio, esperando o gol paulista, que não aconteceu. O Rubro-Negro jogou futebol de time que briga para não cair.

No intervalo, Tite, hoje trajado de garagista fashion, trocou Bruno Henrique por Gérson. Ficou nisso. É aquela partida que você tem a certeza da derrota, só não sabe a partir de que minuto. O Flamengo mal passa do meio. Está no lucro. O técnico não toma nenhuma providência. Aos 10, Calleri, livre, mandou para fora. Aos 16, o argentino subiu e cabeceou novamente, agora à esquerda de Rossi, abrindo o placar: 1 a 0.

Eis que Tite - e a sua monumental CT - decide fazer mudanças. Saíram Allan - o que é Allan? Jogador de futebol? - e Carlinhos, de uma inutilidade sem par, e o Rubro-Negro conseguiu ficar ainda mais confuso, aguardando apenas o segundo gol, que também era questão de tempo. Aos 29, entrou Vitor Hugo. Nenhuma equipe do planeta modifica resultado com Allan e Vitor Hugo em campo. Pode começar a fechar a crônica. Quando o sujeito escala reservas num jogo desse tamanho é evidente que não vai funcionar. Mas o pior está por vir. Fim de papo.

         A propósito, o que resta de emocionante para o Flamengo em 2024 é a demissão de Tite e da sua CT do pesadelo.

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Jogada10
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