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Fernando Diniz diz não temer demissão no Fluminense: "Nunca tive isso na carreira"

O Fluminense perdeu para o Flamengo pelo placar de 1 a 0, O time não vence há oito rodadas e a última vitória foi no clássico contra o Vasco, no dia 20 de abril, pela terceira rodada da competição. Apesar do momento ruim, Diniz diz que não teme risco de demissão.

23 jun 2024 - 19h57
(atualizado às 19h57)
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Fernando Diniz n coletiva criticando o penalti marcado contra o Fluminense FOTO DE MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC
Fernando Diniz n coletiva criticando o penalti marcado contra o Fluminense FOTO DE MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC
Foto: Esporte News Mundo

O Fluminense perdeu para o Flamengo pelo placar de 1 a 0, O time não vence há oito rodadas e a última vitória foi no clássico contra o Vasco, no dia 20 de abril, pela terceira rodada da competição. Apesar do momento ruim, Diniz diz que não teme risco de demissão.

- Risco de demissão eu não tenho (preocupação). Não sou eu que me demito e me contrato. Não vou ter medo de ser demitido. Nunca tive isso na carreira. Tenho muita coerência no meu trabalho, mesmo que pese que é um momento ruim do Fluminense. Estamos tentando de tudo, dentro das minhas possibilidades, para ajudar o time a melhorar e conquistar as vitórias.

Fernando Diniz criticou bastante a arbitragem. O clube reclama do lance em que o árbitro marcou pênalti em cima de Bruno Henrique, no final da partida. Pedro converteu e garantiu a vitória do Flamengo por 1 a 0.

-Acabei de ver o lance e, de fato, não foi pênalti. Não tem como dar esse pênalti, impossível o VAR não chamar. Foi determinante para o resultado do jogo. A Arbitragem decidiu o jogo.

Outros trechos da coletiva de Diniz:

Quais os motivos da fase ruim?

- Existem muitas coisas. A conquista inédita da Libertadores, da Recopa, existiu um relaxamento que a gente fez de tudo para evitar. Ano passado, o time tinha uma base, com o Nino, o André e o Arias jogando praticamente todos os jogos e tendo uma regularidade muito alta. A gente perdeu o Nino, mas também perdeu o André por lesão e o Arias convocado. No Brasileiro, tivemos algumas vitórias nas mãos que deixamos escapar. Atlético-MG, Atlético-GO… A análise técnica fica mais dificultada. Somado a esse momento de hoje, há uma perda de confiança. Nos treinamentos, precisamos melhorar a equipe.

- O problema (do Fluminense) é geral. Não tem problema físico. Tem no sentido de lesões, jogadores fora. Mas problema físico, geral. Não dá para citar uma coisa na outra. O problema não está numa parte só. Acho que precisamos melhorar em todas as frentes.

Como dar a volta por cima?

- É difícil fazer uma relação sobre o poder de reação. Tem que acreditar no elenco, nesses jogadores. Muitos foram campeões da Libertadores, da Recopa. Em 2022, foram terceiros colocados no Brasileiro. Muita gente está ali. Vivemos um momento ruim. Contra o Cruzeiro, fizemos uma boa partida. Hoje começamos bem o jogo, levamos um gol que fez termos outro tipo de resultado. Hoje teve um pênalti inexistente. Eu acredito no time. É o que encantou em alguns momentos ano passado e em 2022, mas vive uma fase ruim nesse momento.

Respaldo da diretoria

- O respaldo que eu tenho da diretoria sempre foi muito grande. Ter respaldo não significa que você não pode ser demitido. Eu procuro fazer o meu trabalho do melhor jeito que eu posso. Daqui para frente, não cabe a mim. As reuniões são periódicas. Não teve reunião agora no momento ruim. Conversar, discutir, debater.

Protesto da torcida

- Os jogadores chegaram bem apesar do protesto da torcida. Conversei com eles (John Kennedy e Alexsander), eles souberam entender e estão bem. Isso não teve impacto negativa na partida.

André volta?

- André é dúvida. Está intensificando os trabalhos em campo. Não posso te confirmar se vai jogar contra o Vitória. Se jogar, vai ser um grande reforço. Não sei se vai jogar essa semana ainda.

Esporte News Mundo
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