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Mário critica Anderson Daronco após validação de gol polêmico do Vasco: 'Não cumpriu a regra'

A validação do gol polemico marcado por Vegetti foi o principal assunto da coletiva com Mário Bittencourt após a partida

11 ago 2024 - 00h52
(atualizado às 00h52)
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Mario Bittencourt, presidente do Fluminense.
Mario Bittencourt, presidente do Fluminense.
Foto: Reprodução X Caio Blois / Esporte News Mundo

O presidente do Fluminense falou em coletiva de imprensa após a derrota para o Vasco no Nilton Santos pela 22ª rodada do Brasileiro. A atuação da arbitragem foi a pauta principal e Mário não poupou críticas a Anderson Daronco e a decisão de validar o primeiro gol marcado por Vegetti no primeiro tempo do jogo.

- Ela é clara: quando bate na mão do atacante, ele tem que ser anulado. Não se avalia mais intenção. Podem ler no manual da CBF. Não estou no campo, então não sei qual foi o argumento esdrúxulo que ele usou, mas falou para o nosso preparador físico que foi inconclusiva. Se foi inconclusivo, porque o VAR chamou? Foram três faltas no mesmo lance. Foi falta do Léo, a bola bateu na mão do Leo e depois bate na do Vegetti.

E não vai parar por aí. Mario também afirmou que o Fluminense não deixará passar o episódio de hoje e vai levar o caso para o STJD:

- Vamos fazer uma notícia de infração contra ele no STJD. Não vai ser só um ofício. É para punir árbitro que não cumpre a regra. Hoje não cumpriu a regra. Hoje não é erro de interpretação, é erro de quem não estudou para a prova. Fez uma prova ruim. Eu sou a favor do VAR, mas como tudo no Brasil, a gente consegue destruir até a tecnologia.

A insatisfação é tão grande, que o presidente tricolor sugeriu que o árbitro abandone a carreira:

- Ao Daronco, falta humildade para parar, abandonar a carreira. Ele é um árbitro reconhecido, sempre foi de excelência, mas tem que parar.

Mário aproveitou para questionar a CBF e falar sobre a qualidade das imagens do VAR, que podem não estar sendo claras o suficiente:

- Não vejo, em momento nenhum, um reconhecimento da CBF e da comissão de arbitragem, de que os erros são grosseiros. São sem critério. A cada rodada se adota um critério novo. Por fim, eu recebi a informação de que a câmera da televisão viu, mas a câmera do VAR não viu batendo na mão. Se a câmera do sporTV mostra batendo na mão e a do VAR não, tem que parar o futebol brasileiro.

Esporte News Mundo
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