Script = https://s1.trrsf.com/update-1731009289/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Futebol Americano

Auburn corta árvores históricas envenenadas por torcedor rival

23 abr 2013 - 12h19
(atualizado às 12h19)
Compartilhar
Exibir comentários

Envenenadas por um fã da Universidade do Alabama, as árvores localizadas em um tradicional ponto de comemoração dos torcedores da equipe de futebol americano da Universidade de Auburn passam por um processo de remoção nesta terça-feira. Elas não têm mais condições de serem salvas, segundo especialistas.

Na manhã desta terça, funcionários começaram a trabalhar na remoção das árvores, cortando seus ramos, um por um. As árvores foram consideradas mortas após serem envenenadas por um fã da Universidade de Alabama – o time de futebol americano desta instituição forma com Auburn uma das maiores rivalidades da modalidade, em nível universitário, nos Estados Unidos.

O responsável pelo envenenamento, Harvey Updyke Jr., está preso por ter deliberadamente atingido a raiz das árvores com uma grande quantidade de um forte herbicida (Spike 80DF), em fevereiro de 2011. Após especialistas confirmarem que elas não poderiam mais ser salvas, optou-se pela remoção.

As árvores são localizadas na Toomer's Corner, em Auburn, no Alabama. Torcedores da equipe universitária local de futebol americano tradicionalmente comemoravam as vitórias da equipe enrolando rolos de papel higiênico nas árvores – gesto que fizeram pela última vez no último sábado. O ponto era tradicional na cidade para reunião em outros eventos marcantes como na eleição de Barack Obama à presidência dos EUA e no início da Guerra Civil americana.

Nesta terça, trabalhadores usam motosserras e equipamentos pesados para remover o que restou das árvores, que têm 130 anos de vida. A notícia causou comoção entre os habitantes de Auburn - muitos assistem à remoção das árvores, que também é transmitida ao vivo pela televisão. 

Torcedor da Universidade do Alabama, Harvey Updyke Jr., 64 anos, é ex-policial do Estado do Texas. Ele foi detido cerca de dois anos após contaminar as árvores, considerado culpado por crime contra uma instalação agrícola e sentenciado a cumprir três anos de prisão. A sentença exige um mínimo de seis meses de cadeia e cinco anos de liberdade condicional.

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade