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Brasileiro Série B

Dança de técnicos também é alta (e pouco eficaz) na Série B

28 set 2017 - 14h06
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Os clubes das Séries A e B do Brasileiro parecem travar uma disputa à parte para ver em que grupo há mais demissões de treinadores durante a competição. A elite já dispensou até agora 15 deles. Mas a Segundona está bem à frente, com 23 casos de desligamento. Somente seis clubes da Série B ainda não recorreram à troca de técnicos: Juventude, Luverdense, Oeste, Vila Nova, Londrina e América-MG.

O Internacional, que começou a Série B com Antônio Carlos Zago no comando, é uma exceção: time cresceu na competição após sua demissão e a contratação de Guto Ferreira.
O Internacional, que começou a Série B com Antônio Carlos Zago no comando, é uma exceção: time cresceu na competição após sua demissão e a contratação de Guto Ferreira.
Foto: Gazeta Press

Assim como na Série A, a situação das equipes não muda muita coisa quando da dança das cadeiras no comando técnico. O maior exemplo disso na B é o que ocorre com o Goiás. Ali estabilidade é uma palavra desconhecida. A equipe iniciou a competição com o técnico Sergio Soares. Na quarta rodada, ele foi demitido.

Na sequência, veio Sílvio Criciúma, então interino no Goiás. Mas os resultados não ajudaram e ele acabou afastado na 15ª rodada. A diretoria então apostou num nome de peso: Argel Fucks, ex-Internacional. Nova frustração para a torcida.

O treinador só durou seis rodadas no cargo. Sem ter a quem recorrer, o Goiás chamou de volta Sílvio Criciúma, desta vez para tapar buraco. Permaneceu no posto por duas partidas e cedeu a vez na semana passada para Hélio dos Anjos.

Moral da história: o Goiás está em 18º lugar e vê a cada dia o fantasma do rebaixamento se materializar.

CBF promove treino prático de uso do árbitro de vídeo:

Difícil para os dirigentes assimilarem que a falta de qualidade técnica do grupo montado é que resulta, na grande maioria das vezes, nos seguidos insucessos. É assim também com o lanterninha Náutico, que já está com seu terceiro treinador no Brasileiro e sem fôlego para escapar de novo fracasso.

Outra alteração que até agora não surtiu efeito foi protagonizada pelo Guarani. O time despontava como favorito ao acesso, e, de repente, começou a cair na tabela. Com isso, a direção do clube demitiu o técnico Vadão e contratou Marcelo Cabo. Mas, por enquanto, a queda permanece inalterada

Dos 20 clubes da Série B, apenas seis seguem com os mesmos técnicos do início da competição. São eles:

JUVENTUDE - Gilmar Dal Pozzo

LUVERDENSE - Júnior Rocha

OESTE - Roberto Cavalo

VILA NOVA - Hemerson Maria

LONDRINA - Cláudio Tencati

AMÉRICA-MG - Enderson Moreira

Veja abaixo os que já foram demitidos:

 INTERNACIONAL - Antônio Carlos Zago

BRASIL DE PELOTAS - Rogério Zimmermann

GUARANI – Vadão

PAYSANDU – Marcelo Chamusca

ABC – Geninho e Márcio Fernandes

NÁUTICO – Waldemar Lemos e Beto Campos

CRB – Léo Condé e Dado Cavalcanti

CEARÁ – Givanildo

BOA-MG – Julinho Camargo

GOIÀS – Sérgio Soares, Sílvio Criciúma e Argel Fucks

FIGUEIRENSE – Marcio Goiano e Marcelo Cabo

SANTA CRUZ – Vinícius Eutrópio e Givanildo

CRICIÚMA – Deivid e Luis Carlos Winck

PARANÁ – Cristian de Souza e Lisca.

Fonte: Especial para Terra
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