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Brasileiro Série B

Kajuru diz que jogadores do ABC receberam R$ 200 para vencer Vila Nova: 'Canalhas'

Senador e jornalista esportiva se revolta após time rebaixado vencer o time goiano na última rodada da Série B; resultado impediu acesso

27 nov 2023 - 12h04
(atualizado às 12h44)
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Kajuru
Kajuru
Foto: Reprodução/Youtube

O senador de Goiás, Jorge Kajuru, desabafou após a vitória do ABC sobre o Vila Nova, resultado que acabou com as chances da equipe goiana de conseguir o acesso para Série A do Campeonato Brasileiro.

No confronto da última rodada da Série B, o ABC, já rebaixado, conquistou uma vitória por 3 a 2. Kajuru, que estava presente em Natal para assistir ao jogo do Vila Nova, se revoltou em um vídeo nas redes sociais, onde se referiu aos jogadores do ABC como "canalhas" e "bandidos".

"Para mim, os jogadores do ABC de Natal são piores do que prostitutas. Muito piores. As prostitutas são mais éticas do que eles. Eles até agora não jogaram nada, deixaram o ABC rebaixado, desmoralizado no Campeonato Brasileiro. O ABC vai agora para a terceira divisão, de repente vai para a Série D. Tomara que vá para a Série Z. Tô cagando para o ABC de Natal", declarou.

O senador, que também é jornalista esportivo, afirmou ainda que cada jogador do ABC teria recebido uma "mala branca" no valor de R$ 200 mil como incentivo para vencer o Vila Nova.

"Tenho 45 anos de carreira no futebol. A maioria da classe é de bandido, é de canalha (...) Vocês (jogadores do ABC) são canalhas, bandidos. Vocês não tiveram dignidade de vestir a camisa do ABC durante o campeonato, rebaixaram o time, e, na última rodada, no último jogo, jogaram como se fosse uma Copa do Mundo porque vocês receberam R$ 200 mil cada um de prêmio para derrotar o Vila Nova e derrotaram. É por isso que tenho nojo do futebol ", completou.

Veja

Por meio de nota, o Sindicato dos Atletas de Futebol Profissional do Estado do Rio Grande do Norte (Safern) repudiou a declaração de Kajuru.

"Certamente que o senador, em disparate, deve ter confundido sua condição de homem público eleito pelo povo do Estado de Goiás com a sua profissão nata de jornalista, onde a emoção, o equilíbrio precisa ser contido para o bem da informação isenta. Atingir a dignidade das pessoas afronta cláusulas pétreas inseridas na Carta de Outubro, notadamente o art. 5º e suas derivações", diz a nota.

Fonte: Redação Terra
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