Neste sábado, o Estádio Nacional Mané Garrincha sediou a abertura da Copa das Confederações
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
A festa aconteceu antes do jogo de estreia do campeonato; Brasil entra em campo às 16h
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
A apresentação durou cerca de 20 minutos
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A festa teve características evidentemente bem brasileiras, como o ritmo de batuques durante boa parte do cerimonial
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A menção ao futebol também foi feita durante toda a performance
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A cor verde teve bastante destaque na abertura
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Bandeiras do Brasil e do Japão anunciam a primeira partida da Copa das Confederações
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Bandeiras de todos os países participantes foram exibidas ao longo da coreografia
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Dançarinas se apresentaram com vestidos volumosos
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Com trajes típicos, os oito povos foram representados durante o cerimonial
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Bailarinos usam figurino inspirado nos ritmos brasileiros
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O Japão foi representado nas cores branco, vermelho e dourado
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Um dos dançarinos levantou uma faixa desejando sorte à Seleção Brasileira, em especial ao atacante Neymar
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Dançarinos desfilam com roupas tradicionais do México
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Dançarinos representam a Nigéria durante a cerimônia de abertura
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Dançarinas usam flores na cabeça no grupo do Taiti
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Grupo levanta bandeira do Uruguai e usa roupas com as cores da bandeira
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Oito seleções brigam pelo título na Copa das Confederações
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Torcedores começaram a chegar aos poucos para acompanhar a abertura, que precede o primeiro jogo da Seleção Brasileira, contra o Japão, às 16h
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Participantes formam o desenho de uma mandala multicolorida
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As fantasias fazem menção aos países que participam do campeonato
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Mosaico no gramado do Estádio Nacional de Brasília marcou a inauguração da Copa das Confederações
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Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha) recebe os últimos retoques para a cerimônia de abertura da Copa das Confederações
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Os portões do Estádio Nacional de Brasília foram abertos às 12h para o público
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Gramado do estádio será palco do cerimonial
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
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Durou cerca de 20 minutos a cerimônia de abertura da Copa das Confederações, neste sábado, em Brasília. Das 14h20 até 14h40, aproximadamente, o Brasil começou a sentir o gostinho dos grandes eventos que irá receber até 2016. A festa teve características evidentemente brasileiras, como o ritmo de batuques durante boa parte do cerimonial, e muitas menções ao futebol. Só não teve, porém, muito espaço às autoridades.
A presidente Dilma Rousseff só chegou ao Estádio Nacional depois das 15h, conforme estava previsto, e não acompanhou a festa. Nem mesmo o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, ou o presidente da CBF e chefe do COL, José Maria Marin, foram mostrados no telão. A possibilidade de vaias neste caso, diante da tensão dos últimos dias em torno do evento, era bastante razoável.
O público da cerimônia, até em função de esta ocorrer a cerca de uma hora e 30 minutos do início do jogo, não foi pleno. Espaços vermelhos, cor dos assentos do estádio, ficaram evidentes em meio às muitas camisas amarelas da Seleção. Os torcedores presentes, porém, participaram de forma ativa. O momento de maior exaltação se deu durante a montagem de dois mosaicos sobre o gramado: o primeiro falava em boas vindas, o outro dava início a uma contagem regressiva.
Com trajes típicos, os oito povos também foram representados durante o cerimonial. Circundaram o gramado em uma mandala e fizeram a festa pouco antes de outro momento de frissom. Em menção à mata atlântica, homens vestidos de verde foram encobertos por outros jogadores de pebolim e deram início a uma rápida partida imaginária de futebol. Foi a senha para o fim da primeira festa da Copa das Confederações.
Menina ficou ensanguentada durante o protesto
Foto: Celso Paiva / Terra
Polícia prende alguns manifestantes nos arredores do Estádio Mané Garrincha
Foto: Celso Paiva / Terra
Manifestantes são detidos pela polícia
Foto: Celso Paiva / Terra
Mulher recebe atendimento após o ferimento na cabeça. Manifestação contra o dinheiro gasto com a Copa do Mundo foi realizada em Brasília
Foto: Celso Paiva / Terra
Manifestantes protestaram contra o investimento na Copa das Confederações. Muitos levaram cartazes pedindo mais investimentos em hospitais e educação
Foto: Celso Paiva / Terra
Antes mesmo da abertura da Copa das Confererações, neste sábado, houve corre-corre e protestos na frente do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília
Foto: Rodrigo Villalba / Futura Press
O clima esquentou entre os manifestantes e policiais; um dos cartazes dizia "eles querem nos silenciar", em inglês
Foto: AFP
A Tropa de Choque da Polícia Militar se manteve ativa
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A cavalaria se posicionou na frente do estádio para conter os manifestantes
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Policiais, pilotando motos, perseguiram os manifestantes
Foto: Rodrigo Villalba / Futura Press
As frases fazendo menção à educação no País foram frequentes
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Neste sábado, cerca de 2 mil pessoas se reuniram na frente do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, para protestar contra a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
A Tropa de Choque da Polícia Militar foi acionada, embora as manifestações tenham sido pacíficas
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As ações coincidem com a data de estreia da Seleção Brasileira na Copa das Confereções
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
A equipe entra em campo contra o Japão às 16h
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
"Põe na conta da Fifa", dizia um dos cartazes
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Manifestante se cobriu com a bandeira nacional e ofereceu flor ao bloqueio do Choque
Foto: EFE
Manifestação ocorreu horas antes de Brasil x Japão, jogo que inaugura a Copa das Confederações
Foto: EFE
"Se a robalheira não parar, o Brasil vai parar", dizia uma faixa
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Os manifestantes se definem como os "novos caras pintadas"
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Manifestante oferece flor aos policiais
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Eles também se mostraram solidários aos protestos que acontecem na capital paulista, contra as novas tarifas no transporte
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Com a cara pintada, manifestante faz bolinhas de sabão
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A bandeira do Brasil aparece pintada com palavras como "repressão" e "PEC 37"
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Cavalaria também foi acionada para conter os protestos
Foto: Celso Junior / Terra
Em cartaz, manifestante usa verso do Hino Nacional para protestar
Foto: Celso Junior / Terra
Os policiais estiveram ativos, mas não houve grandes confrontos
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Algumas pessoas apareceram usando máscaras
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Um dos manifestantes improvisou uma máscara caseira
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O protesto começou antes mesmo da abertura do evento
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A Tropa de Choque da Polícia Militar entrou em ação na porta do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, para tentar barrar cerca de 300 manifestantes que protestam contra a Copa do Mundo de 2014 na manhã deste sábado, data de estreia da Seleção Brasileira na Copa das Confederações
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O movimento "Copa pra quê?" vem ganhando força no entorno dos estádios que sediam a Copa das Conferações
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Os manifestantes questionam os investimentos feitos em função da Copa das Confederações e da Copa do Mundo 2014
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Manifestante faz menção aos protetos na capital paulista contra o aumento do valor da tarifa de ônibus
Foto: Fábio de Mello Castanho / Terra
Os integrantes da ação questionam a ausência de investimento em saúde e educação
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Manifestante segura cartaz com apoio aos ativistas da cidade de São Paulo, que convive com protestos nas últimas semanas contra o aumento das tarifas de metrô e ônibus
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Tropa de Choque da Polícia Militar chegou a usar bala de borracha para dispersar os manifestantes
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Manifestantes saíram da Esplanada e se dirigiram ao Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha)
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Na manhã deste sábado, cerca de 2 mil jovens realizaram um protesto em Brasília
Foto: Dassler Marques / Terra
A ação é liderada pelo grupo "Copa pra quem?" e por outro grupo que pretende repercutir as manifestações que vêm ocorrendo em São Paulo
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A princípio, o grupo se organizou via redes sociais; ele iniciaram uma caminhada pela avenida Eixo Monumental, que corta a cidade de leste a oeste
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Na última sexta-feira, também ocorram protestos contra os custos com a Copa do Mundo
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O primeiro jogo do campeonato acontece neste sábado, às 16h, com a partida entre Brasil e Japão no Estádio Nacional Mané Garrincha
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Manifestantes seguravam faixas com frases do como: "Copa do Mundo eu abro mão. Quero dinheiro para saúde e educação"
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Além disso, panfletos com logos do Partido Socialismo e Liberdade (Psol) e do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) eram distribuídos pelo movimento
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A manifestação é pacífica, mas a Polícia Militar acompanha a ação
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Segundo os organizadores, o custo da reforma do estádio foi todo bancado pelo governo do Distrito Federal; de acordo com relatório do deputado federal Romário, os gastos superaram R$ 1,2 bilhão
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Partipantes reivindicam mais investimentos em saúde e educação: "aqui tudo é copa"
Foto: Diogo Alcântara / Terra
Manifestante utiliza máscara durante o protesto em Brasília
Foto: Reuters
Durante a manifestação, pessoas protestaram contra o dinheiro gasto nos estádios
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Mulheres levaram cartaz em inglês afirmando que o País não precisa da Copa do Mundo, mas sim de hospitais e educação
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Cavalaria passa entre os manifestantes
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Este policial aceitou uma flor entregue por um manifestante. Durante os protestos algumas pessoas levam flores para simbolizar a paz
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Manifestante tenta entregar rosa, mas policial recusa
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Mulher ironiza e diz que os filhos doentes terão de ser levados aos estádios
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Larissa Souza foi baleada na perna com um projétil de borracha durante as manifestações
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O governo do Distrito Federal divulgou uma nota afirmando que a segurança de todo Estado estará "garantida" durante a competição