Script = https://s1.trrsf.com/update-1731009289/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Terra na Copa

Fundador do Wikileaks, Assange veste camisa do Equador

14 jun 2014 - 14h41
(atualizado às 15h21)
Compartilhar
Exibir comentários

O fundador do Wikileaks, o australiano Julian Assange, asilado há quase dois anos na Embaixada do Equador em Londres, vestiu a camisa da seleção equatoriana um dia antes da estreia da equipe perante a Suíça na Copa do Mundo de 2014.

Quer acompanhar as notícias e jogos da sua seleção? Baixe nosso app. #TerraFutebol

Em imagens divulgadas pelo site do jornal "El Telégrafo", Assange posa vestido com a camiseta do Equador, em apoio à seleção do país que lhe concedeu asilo.

"Julian Assange apoiando a TRI! Vamos com alegria e convicção", escreveu em sua conta no Twitter Fernando Alvarado, secretário de Comunicação da Presidência sobre a atitude do australiano.

A seleção do Equador jogará no domingo contra a Suíça, em partida válida pelo Grupo E, que também conta com França e Honduras.

Assange foi detido em Londres em 7 de dezembro de 2010 a pedido da Suécia, por isso que foi iniciado um longo processo legal que terminou em 30 de maio de 2012, quando a Corte Suprema, máxima instância judicial britânica, deu sinal verde à extradição, mas em 19 de junho desse ano se refugiou na embaixada do Equador.

As autoridades suecas querem interrogar Assange por supostos delitos sexuais que ele sempre negou e está convencido que, uma vez na Suécia, seria extraditado aos Estados Unidos, país prejudicado pelas filtragens feitas pelo Wikileaks e onde teme por sua vida.

Seleção do Equador é recebida com festa em Viamão-RS; veja:

O presidente do Equador, Rafael Correa, insistiu que a solução ao caso Assange está em mãos europeias.

"Toda a solução do caso Assange está nas mãos da Grã-Bretanha e Europa em geral, também está em mãos da Suécia e inclusive de certas instâncias judiciais europeias", disse Correa em janeiro.

O governante também disse que Assange é "bem-vindo" na embaixada de seu país em Londres e apontou que "pode ficar o tempo que quiser", perante a falta de um salvo-conduto oficial que o permita deixar o Reino Unido.

EFE   
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade