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Terra na Copa

Modelos 'normais' temem ficar sem trabalho durante Copa

Enquanto Gisele Bündchen fez cinco capas de revistas mundo afora, profissionais brasileiras mais 'normais' têm medo de trabalhos sumirem com o mundo de olho no futebol

9 jun 2014 - 09h55
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Só com a Gisele Bündchen foram cinco capas de revistas inspiradas na Copa do Mundo. A übermodel está em edições do Canadá, México, Itália, China e também do Brasil, em que aparece ao lado do craque Neymar.

Mas será que choveram trabalhos assim para modelos brasileiras mais 'normais', que não sejam celebridades como La Bündchen?

A top Vivi Orth, que vive em Nova York, acredita que aumentaram as oportunidades sim. "Todos estão voltados para o Brasil e isso acabou abrindo um leque de clientes pra gente", disse ao Terra.

Já a modelo Camila Mingori acha que, durante a Copa, o mercado da moda vai parar "como o Brasil todo". "O fanatismo pelo futebol é muito grande, todos vão parar para assistir aos jogos sendo do Brasil ou não", falou. A catarinense Barbara Beluco, que foi eleita 'O Corpo' por suas curvas, concorda: "junho será um mês bem calmo, pois o mundo estará de olho no futebol". 

Para Michelli Provensi, que já se autodenominou uma "modelo normal" e que ironizou a vida de modelo em rap que ganhou a internet, é um período fraco. "Ano de Copa e eleições sempre é ruim para modelo", porque as agências buscam um perfil "com cara do nosso povo", o que nem sempre as modelos têm.

Ana Paula Scopel, apontada como sósia de Ana Paula Arósio, torce para que não pare nos dias de jogos. Antes de começar o torneio, ela já fez alguns trabalhos franceses inspirados no Mundial. "Já faz algum tempo que as brasileiras estão trabalhando mais no mundo da moda, neste ano aumentou bastante a demanda", contou Patricia Beck. 

Fonte: Terra
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