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Terra na Copa

Secretário: não há ambiente para greve da polícia do Rio

De acordo com o subsecretário de grandes eventos da secretaria de Estado de Segurança, Roberto Alzir, greve das polícias civil e militar programada para amanhã não conta com "ambiente propício"

20 mai 2014 - 14h01
(atualizado às 14h02)
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A greve programada por alguns setores da Polícia Civil e Militar do Rio de Janeiro para esta quarta-feira não conta com um "ambiente propício" a ponto de comprometer a estrutura de segurança para a Copa do Mundo na capital fluminense. Esta é a opinião do subsecretário de grandes eventos da secretaria de Estado de Segurança, Roberto Alzir.

"Não tem preocupação. Não vemos como esse movimento possa ter uma adesão que possa impactar de forma consistente os nossos planos e o ambiente de segurança da cidade", afirmou Alzir, ao ser questionado se o Rio de Janeiro poderia viver cenas semelhantes ao que ocorreu em Pernambuco, quando a violência generalizada tomou conta da capital Recife.

"Claro que esse é um assunto para o governador (Luiz Fernando Pezão) e para o secretário de Segurança (José Mariano Beltrame). Mas mesmo que haja, temos formas de administrar isso. Um planejamento de um grande evento passa por grandes ameaças, e greve e protesto estão dentro disso. A gente se prepara para essas eventuais ameaças. E há planos de contingência para as greves", abordou ainda o subsecretário, no evento de divulgação do plano operacional do Rio de Janeiro para o Mundial que tem início no dia 12 de junho.

Sobre esses planos de contingência, que poderiam incluir até mesmo a entrada do Exército nas ruas, como ocorreu em Recife na última semana, Alzir explica ainda que "não é preciso se divulgar isso, até para não criar uma expectativa, mas se acontecer, o plano estará de prontidão".

Nas redes sociais, já é comum o compartilhamento de banners com a convocação de greve geral das forças de segurança estaduais. A adesão da Polícia Civil já estaria confirmada, e a da Polícia Militar, em vias de confirmação, muito embora ainda não se tenha ideia do efetivo que apoiaria a paralisação a partir desta quarta-feira.

Fonte: Terra
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