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1ALEXANDRE SALVADOR: A disputa por pênaltis será conduzida no gol com praticamente 100% de torcedores argentinos
ALEXANDRE SALVADOR: Como os argentinos, nem todos franceses entenderam logo de início a marcação de pênalti para sua seleção. E com o terceiro gol nesta final, Mbappé chega novamente na artilharia da Copa
ALEXANDRE SALVADOR: Virou Liberadores - os jogadores reservas da argentina estão todos ao lado do campo e jogando como podem (chutando as bolas que saem de campo para a arquibancada)
ALEXANDRE SALVADOR: Os franceses voltam bem antes para o gramado. Será que estão ansiosos em busca da virada?
EM BUSCA DO TRI: É a quinta vez na história que a final do Mundial terá duas seleções se enfrentando com o mesmo número de títulos. Argentina (1978 e 1986) e França (1998 e 2018) jogam para se tornarem tricampeãs do mundo. A seleção francesa pode ser a primeira a ser bicampeã consecultiva do mundo em 60 anos. A equipe de Deschamps buscar repetir o Brasil de 1958 e 1962, e a Itália, de 1934 e 1938.
DUELO NÃO É INÉDITO: A final de 2022 será o quarto encontro de Argentina e França na história de Copas do Mundo. A vantagem está com os sul-americanos, que venceram em 1930 e 1978. O único triunfo francês foi há quatros anos na Rússia. No retrospecto geral, a Argentina também leva vantagem com seis vitórias em 12 jogos. Os europeus ganharam em três oportunidades, mesmo número de empates.
FINAIS DA FRANÇA: A França é a primeira seleção a chegar a duas finais consecutivas de Copa do Mundo desde o Brasil, em 1994 e 1998. Os franceses conquistaram os títulos de 98 e 2018, perdendo nos pênaltis para a Itália em 2006.
HINO NACIONAL: Jogadores argentinos e franceses perfilados para a execução dos hinos nacionais, a começar pela Argentina.
ALEXANDRE SALVADOR: A FIFA também fez uma homenagem aos vencedores de Copa do Mundo que morreram desde 2018. Quando anunciaram o nome de Maradona, o estádio quase veio abaixo, acompanhado pelo coro de "Diego! Diego!"
ALEXANDRE SALVADOR: Em cada assento do estádio Lusail, a organização da Copa no Catar deixou uma lembrança da final - uma pulseira de tecido com as bandeiras dos finalistas.
ALEXSANDER VIEIRA: Confiantes com o tricampeonato, argentinos cantam e dançam antes de final da Copa em um bar de São Paulo
HUGO BARBOSA: Em clima de otimismo, franceses acompanham final da Copa do Mundo em um bar no Rio de Janeiro
AQUECIMENTO: Jogadores da França e da Argentina em campo para o último aquecimento da Copa do Mundo do Catar. Di Maria é a novidade da seleção argentina. Já a seleção francesa vai contar com os principais jogadores em campo
CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO: Marcado por muita música, o evento foi iniciado com a interpretação de "What a wonderful world", de Louis Armstrong. Os artistas Davido, Trininidad Cardona e Aisha cantaram "Hayya Hayya (Better Together)", enquanto Nora cantou "Light the Sky". "Arhbo" e "Dreamers", as duas outras músicas oficiais da Copa do Mundo 2022, também foram cantadas no Lusail Iconic. (FOTO; Carl Recine/Reuters)
FASE DE MATA-MATA: Nas oitavas de final, os atuais campeões mundiais não enfrentaram dificuldades e conseguiram a classificação sobre a Polônia, de Robert Lewandowski, por 3 a 1. Na fase seguinte, um grande clássico contra Inglaterra. Os franceses não tiveram boa atuação, sendo bem pressionadas até o fim. Harry Kane teve a chance em cobrança de pênalti, mas isolou, deixando o placar em 2 a 1. Na semifinal, a França teve pela frente a surpresa da competição, o Marrocos. Os europeus saíram na frente logo no começo da partida, mas levaram pressão durante todo o jogo. Os africanos tiveram grande atuação, mas pecaram nas chances perdidas e viram os rivais marcarem 2 a 0 no final do duelo para carimbar o passaporte para a grande decisão.
CAMPANHA FRANCESA: Os franceses também estrearam com susto, mas durante os 90 minutos conseguiram reagir. A Austrália abriu o placar contra a França, que com talento de Mbappé, Giroud e companhia, virou para 4 a 1. Na segunda partida, a equipe teve dificuldades, mas seu camisa 10 tratou de balançar as redes duas vezes e garantir o triunfo sobre a Dinamarca por 2 a 1. Fechando a fase de grupos, uma derrota por 1 a 0 contra a Tunísia, com os reservas em campo.
FASE MATA-MATA: A Austrália causou mais dificuldades do que se esperava. A Argentina chegou a abrir 2 a 0, mas os rivais diminuíram e pressionaram os hermanos até o fim da partida. Porém, sem sucesso. A Holanda foi a adversária das quartas de final. Lionel Messi apareceu e brilhou novamente. Ele marcou de pênalti e ainda deu uma assistência genial para Molina. Os europeus reagiaram no último minuto do tempo normal e levaram o jogo para a prorrogação, mas, nas penalidades, o goleiro Dibu Martínez brilhou e garantiu os sul-americanos na semifinal. Sem muita dificuldade contra a Croácia, os argentinos conseguiram abrir 3 a 0 no placar e sacramentaram a vaga na grande decisão.
CAMPANHA ARGENTINA: Os hermanos foram do inferno ao céu nesta Copa do Mundo. Logo na estreia uma derrota sofrida e surpreendente para a Arábia Saudita, de virada, por 2 a 1. A segunda partida contra o México era decisiva: se perdesse estava eliminada da competição. Mas com brilho de Lionel Messi, conseguiu vencer por 2 a 0 e foi para a última partida confiante. Em grande atuação contra a Polônia, o time de Lionel Scaloni repetiu o mesmo placar e se garantiu na primeira colocação do Grupo C.
PÉ DE IGUALDADE: As duas seleções chegam com histórias distintas até a grande decisão, mas com pé de igualdade principalmente pelo talento de seus grandes protagonistas e camisas 10: Lionel Messi e Kylian Mbappé.
ALEXANDRE SALVADOR: Uma bonita homenagem a Sergio Kun Agüero, que se aposentou do futebol precocemente por uma condição cardíaca. Ele foi chamado ao palco montado no centro do gramado para também erguer a taça de campeão
É TRICAMPEÃ: Jogadores da Seleção da Argentina levantam a taça do mundial (REUTERS/Carl Recine)
ALEXANDRE SALVADOR: Quando anunciado pelos alto-falantes do estádio, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, foi vaiado por parte dos presentes. As vaias viraram gritos de júbilo para quem veio em seguida, o xeique Tamim bin Hamad Al Thani, atual governante do Catar.
MELHOR JOGADOR: Argentino Leonel Messi é eleito o craque da Copa (FOTO: REUTERS/Kai Pfaffenbach)
ARTILHARIA: Com 8 gols, atacante francês Mbappé é o jogador que mais marcou no Catar (FOTO: REUTERS/Carl Recine)
MELHOR GOLEIRO: Prêmio é entregue ao argentino Emiliano Martinez (FOTO: REUTERS/Hannah Mckay)
REVELAÇÃO: Argentino Enzo Fernandes recebe prêmio de jogador revelação da Copa do Mundo no Catar (FOTO: REUTERS/Carl Recine)
PREMIAÇÔES DA COPA DO MUNDO DO CATAR: Em cerimônia final, comissão de arbitragem recebe medalha
ALEXANDRE SALVADOR: Messi falou aos fãs rapidamente, enquanto a premiação não começa. Algumas partes são impublicáveis, mas o teor central é de os torcedores aproveitem esse dia histórico.