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Copa América

Paraguaio se enrola sobre nomes do Brasil e só cita Willian

23 jun 2015 - 17h04
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O lateral direito Marcos Cáceres ainda não parece conhecer muito a fundo quem são os principais jogadores da Seleção Brasileria agora que Neymar não está mais entre eles. Com o astro fora da Copa América por suspensão, o paraguaio só conseguiu citar o meia Willian como destaque da equipe de Dunga nesta terça-feira, ao falar sobre a partida das quartas de final que acontece no próximo sábado.

Willian, que foi bem contra a Venezuela, foi o único brasileiro lembrado por Cáceres
Willian, que foi bem contra a Venezuela, foi o único brasileiro lembrado por Cáceres
Foto: Andres Stapff / Reuters

"Com Neymar ou não, eles têm jogadores muito importantes, como Willian... e outros jogadores", disse Cáceres, fazendo uma pequena pausa após citar o nome do meio-campista. "Temos que estar muito bem juntos, atuar em equipe e trabalhar a parte tática para resolver todos os detalhes do jogo, na defesa e no ataque".

E não foi um ato isolado de esquecimento: pouco depois, ao ser perguntado sobre quais jogadores brasileiros mais preocupavam o Paraguai, Cáceres novamente só falou o nome do atleta do Chelsea. Porém, elogiou a força coletiva e o poder do contra-ataque da Seleção.

Marcos Cáceres disputa lance contra Arévalo Ríos no jogo entre Paraguai e Uruguai na primeira fase
Marcos Cáceres disputa lance contra Arévalo Ríos no jogo entre Paraguai e Uruguai na primeira fase
Foto: Juan Carlos Cárdenas / EFE

"Vai ser duríssimo, temos que nos preocupar principalmente com algum contra-ataque que o Brasil possa ter quando nos posicionarmos no ataque. Se não tem Neymar, tem Willian, tem outros jogadores bem rápidos, que podem desequilibrar no mano a mano. Temos que estar atentos a isso", afirmou Marcos, exaltando as qualidades do time de Dunga.

"Sem dúvida, Neymar faz falta ao Brasil. Mas hoje eles têm um jogo coletivo mais sólido e defensivo, com um sistema muito agressivo na marcação no meio. Mas eles também têm lados onde podemos machucá-los. Se conseguirmos um pouco mais de posse de bola e formos profundos, podemos fazer dano", projetou.

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O discurso do defensor paraguaio ilustra bem o que o Brasil precisa ser para continuar avançando na Copa América: se não tem mais um craque incontestável, possui condições de ser uma equipe competitiva, que joga coletivamente e aproveita suas melhores virtudes para vencer. E o Paraguai, apesar de todo o clima de relaxamento que vem demonstrando antes do duelo do próximo sábado, sabe disso muito bem.

Fonte: Terra
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