Conheça os mestres na bola aérea, como Pelé, Klose e Jardel
Seja pela impulsão, pelo bom posicionamento, pelo bom tempo de bola ou pela capacidade de se desvencilhar da marcação, alguns jogadores conseguem se destacar quando o assunto é jogada aérea. Confira a seguir alguns dos maiores especialistas neste fundamento, desde Klose, que usou a testa para balançar as redes por cinco vezes na Copa de 2002, até o húngaro Kocsis, que ficou conhecido nos anos 1950 como "cabeça de ouro".
Pelé
Dentre os mais de 1.284 gols marcados pelo rei ao longo de toda a carreira, cerca de 200 foram feitos de cabeça, inclusive o que abriu o placar na vitória por 4 a 1 sobre a Itália durante a final da Copa de 1970.
Dadá Maravilha
Artilheiro do Atlético Mineiro nos anos 1970, Dadá afirmava que era o único a conseguir parar no ar além do beija-flor e do helicóptero. Verdade ou não, ele cansou de usar a testa para balançar as redes, inclusive na final do Brasileirão de 71, contra o Botafogo.
Jardel
Com a bola no pé o atacante nunca foi nenhum craque, mas bastava alçar uma bola na área que lá estava ele para empurrar para as redes. Foi assim que ele se tornou ídolo em Portugal e foi o maior goleador da Europa em 1999 e 2002.
Kocsis
Craque do Barcelona e da seleção da Hungria nos anos 1950, Sandor Kocsis entrou para a história com o apelido de "cabeça de ouro" por conta do talento inigualável nas jogadas aéreas.
Bierhoff
Além de um poderoso chute com o pé direito, o atacante alemão de 1,91 m se notabilizou por anotar muitos gols de cabeça, inclusive um na final da Eurocopa de 1996.
Batistuta
Maior artilheiro da seleção da Argentina, o atacante brilhou por mais de uma década no futebol italiano com a camisa da Fiorentina, notabilizando-se principalmente por conta de suas jogadas aéreas.
Klose
Segundo maior artilheiro da história das Copas do Mundo, com 14 gols, o alemão ficou famoso no Mundial de 2002 ao marcar nada menos do que cinco gols de cabeça.
Borgetti
Considerado um especialista na jogada aérea, o atacante mexicano marcou o gol de cabeça mais bonito da Copa de 2002 ao desviar a bola para as redes da Itália mesmo estando de costas para o gol.
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