A um dia da partida entre Brasil e México, a cidade de Fortaleza vive a expectativa de uma manifestação que já tem 37 mil pessoas confirmadas pela página de eventos no Facebook e promete, na esteira do que ocorreu em três dos quatro jogos da Copa das Confederações disputados até aqui, fazer barulho antes de a bola rolar. Na prática, porém, o número deve ser menor, já que muitas pessoas de outras partes do País confirmaram presença como forma de apoio.
Mais do que isso, pipocam no Facebook a criação de eventos e novas sugestões de protestos nos quais se destaca a de que torcedores cantem o Hino Nacional de costas durante a execução prévia ao jogo, dentro e fora do Castelão. Neste tópico, apenas 200 pessoas haviam confirmado até às 19h desta quarta-feira. Juninho pediu para os jogadores encamparem a ideia.
Até o momento, as manifestações contra a Copa do Mundo têm se concentrado em ações nos arredores do estádio. Na estreia do Brasil diante do Japão, o protesto terminou em choque com a Polícia Militar, o que dificilmente ocorrerá em Fortaleza.
O evento, denominado “+ Pão e - Circo. Copa para quem?”, tem a concentração marcada para as 10h (de Brasília) no Pátio do Makro, na Avenida Alberto Craveiro, e marcha para o Castelão marcada para as 12h. Para melhorar a mobilidade urbana, a prefeitura de Fortaleza decretou feriado para esta quarta, o que pode facilitar a presença de mais pessoas.
Nesta terça, circulou em Fortaleza boatos nas redes sociais de que a polícia do Estado entraria em greve, mas o Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Ceará (Sinpoci) desmentiu a informação em comunicado. “A Polícia Civil desconhece qualquer tipo de manifestação com este propósito e o Sinpoci destaca ainda que os policiais civis do Ceará não participarão de nenhum ato, movimento, manifestação e/ou paralisação no dia do jogo do Brasil ou momento futuro, sem que toda a categoria seja devidamente consultada”, disse.
O vereador e presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública do Estado do Ceará, capitão Vagner, postou um vídeo no qual confirma sua presença no protesto e pede que os policiais hajam de forma pacífica, respeitando a manifestação. O capitão liderou no último ano uma greve de policiais que durou seis dias.
Manifestação foi realizada nas imediações do Estádio do Maracanã neste domingo, antes da partida entre México x Itália, pela Copa das Confederações. O ato sofreu forte repressão da Polícia Militar do RJ, que respondeu com bombas de efeito moral e balas de borracha
Foto: Mauro Pimentel / Terra
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Foto: Mauro Pimentel / Terra
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<a data-cke-saved-href="http://esportes.terra.com.br/infograficos/camisa-copa-confederacoes/iframe2.htm" href="http://esportes.terra.com.br/infograficos/camisa-copa-confederacoes/iframe2.htm">veja o infográfico</a>
A onda de protestos no Brasil ganhou força na última semana, depois de um confronto entre a Polícia Militar de São Paulo e integrantes do Movimento Passe Livre. Desde então, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre entre outras cidades tiveram protestos, questionando entre outras coisas a realização da Copa do Mundo de 2014.
Na última segunda-feira, uma série de manifestações levou milhares de pessoas às ruas por todo o Brasil, inclusive em Fortaleza. Um grupo estimado em mais de 3 mil pessoas iniciou a passeata na Praça da Gentilândia no final da tarde em apoio ao Movimento Passe Livre. Cerca de 100 deles chegaram à porta o hotel da Seleção, onde engrossaram os protestos contra os gastos na Copa do Mundo. Todo o protesto transcorreu de forma pacifica e sem confrontos.
O hotel da Seleção já foi alvo de protestos em Goiânia, quando sindicalistas e estudantes aproveitaram a visibilidade pela passagem da delegação e contestaram a qualidade do ensino e a defasagem salarial. Com a possibilidade de bloqueios na estrada que liga Goiânia a Brasília, a CBF alterou a viagem de ônibus para avião. Organizador da Copa das Confederações, a Fifa diz que a responsabilidade pela segurança é do Governo.
Antes do treino no Castelão para a partida de quarta-feira contra o México, o treinador Luiz Felipe Scolari concedeu entrevista ao lado do atacante Hulk
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Felipão vem bancando Hulk no time titular do Brasil, apesar de parte da torcida pedir a entrada do meia-atacante Lucas, do Paris Saint-Germain
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Hulk, desta forma, deve seguir entre os titulares do ataque brasileiro na partida desta quarta, às 16h (de Brasília)
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Hulk se mostrou favorável à onda de protestos contra o governo que vêm ocorrendo no Brasil e no mundo nos últimos dias
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
"A gente sabe destes manifestos e que eles têm total razão. O que eles querem faz sentido. Temos que dar ouvido ao manifesto", disse o atacante, que joga no Zenit, da Rússia
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
"O Brasil precisa melhorar em muitas coisas. Faz sentido porque a gente sente, a gente sabe que é verdade", acrescentou o paraibano
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
"Acho que a pessoal tem imagem que a gente só vive por futebol. Mas nós nos preocupamos com o que se passa fora do campo. Sabemos que eles estão certos, eles sabem que o Brasil pode dar um salto muito alto", argumentou Hulk, legitimando as manifestações
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Já Felipão preferiu não tomar partido sobre as manifestações e disse que os protestos não interferem na Seleção
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
"No que podemos interferir? Trabalhamos em um setor que pode barrar ou abrir as portas para alguém? Outras áreas devem manobrar de acordo com o que acham mais correto", questionou
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Felipão ainda acredita que a Seleção não tem decepcionado a torcida brasileira nas últimas exibições
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
"A Seleção é do povo. Somos povo. Acho que estamos dando ao povo e aos torcedores aquilo que eles mais querem. Ou seja, que (a Seleção) vá crescendo e possa empolgar, realmente representar o Brasil na área futebolística de acordo com os anseios da população", declarou