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Copa das Confederações

Sem convencer, Fifa responsabiliza seleções por "salada" de uniformes

Entidade tenta justificar combinações inusitadas - e nem sempre necessárias - de peças de uniformes; Copa das Confederações terá homenagem ao camaronês Foe, morto há dez anos, antes da semifinal entre Brasil e Uruguai

26 jun 2013 - 13h07
(atualizado às 13h10)
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A galeria de fotos publicada pelo Terra deixa claro: seleção jogando com uniforme oficial é raridade nesta Copa das Confederações. Dos 12 jogos até agora, apenas a Espanha jogou todas as suas partidas com seu uniforme número 1. O Uruguai jogou apenas uma ocasião, contra o Taití, com seu uniforme tradicional. As outras seleções, e isso inclui o anfitrião Brasil, nem isso.

Confira todos os vídeos da Copa das Confederações

Assessora de imprensa da Fifa, Délia Fischer, disse que a entidade tem como prioridade que todas as seleções joguem sempre com seu uniforme número 1. "Mas temos reuniões de praxe antes dos jogos com as equipes. Elas dizem que uniformes têm e decidem como vão jogar" tentou explicar, mas sem encontrar uma resposta convincente. 

Na época da TV em preto e branco, Brasil e Itália disputaram a final da Copa de 70, no México, com seus uniformes tradicionais. Na época da TV em HD, Brasil e Itália, em pleno 2013, tiveram que jogar com uniformes misturados: o Brasil de short branco e a Itália toda de azul. "As seleções tem variações no seu uniforme e todas podem ser usadas", disse Fischer.

Multidão "pega no pé" de torcedor caracterizado; veja:

A situação do México parece ter sido a pior. Na primeira partida, contra a Itália, parecia jogar com o uniforme de Camarões; contra o Brasil teve que usar short vermelho (o Brasil jogou de short azul e o México poderia ter jogado muito bem de branco); e contra o Japão jogou todo de branco com detalhes em vermelho, quando o Japão teve que jogar todo de azul. Para as semifinais é provável que, uma vez mais, as seleções não consigam usar seus uniformes tradicionais. 

Homenagem

Antes de Brasil e Uruguai esta tarde a Fifa vai fazer uma homenagem ao camaronês Marc-Vivien Foe, morto há dez anos, depois de sofrer uma parada cardíaca durante o jogo entre sua seleção e a Colômbia pela Copa das Confederações que estava sendo disputada na França.

Além disso, a entidade vai marcar o dia de luta contra o racismo. Cada capitão de seleção vai dizer uma frase da luta do esporte contra a discriminação.

Fonte: Terra
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