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Moicano, loiro, emo: a evolução (ou não) capilar de Neymar

Com início tímido, atacante da Seleção Brasileira passou a chamar a atenção não só pelos dribles, mas também pelos cortes de cabelo

29 jun 2018 - 10h00

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Dribles, tombos e penteados. O atacante da Seleção Brasileira esbanja criatividade para elaborar os seus chamativos cortes de cabelo. Mas nem sempre foi assim. Confira a evolução capilar de Neymar desde sua estreia profissional, aos 17 anos, ainda no Santos.

Quando começou, lá no fim de 2008, início de 2009, os fios de Neymar eram tão tímidos quanto o jogador que era promovido a profissional do Santos. O namorado de Bruna Marquezine tinha um visual que não chamava tanta a atenção. Não se pode dizer o mesmo dos seus passes, Neymar era visto como a grande joia das categorias de base do time praiano.
Foto: Fernando Pilatos / Gazeta Press
Após sua estreia como profissional a frente do Santos, o jogador começou a sua jornada capilar deixando as madeixas crescerem um pouco mais. Nada chamativo, a naturalidade do cabelo era mantida.
Foto: Ricardo Saibun / Gazeta Press
O ano de 2010 foi marcante para a carreira (e para os cabelos) do jogador. Neymar ganha seu primeiro título como profissional e recebe a sua primeira convocação para a Seleção, para os amistosos contra os Estados Unidos...
Foto: Buda Mendes / Getty Images
... para comemorar a sua estreia na Seleção, o moicano também foi convocado pelo jogador. A primeira aparição foi sútil, acanhada. Mas ao longo dos anos, o corte de cabelo foi ganhando melhorias.
Foto: Ricardo Saibun / Gazeta Press
A partir de então o bicampeonato paulista contra o Corinthians e o título de campeão sul-americano Sub-20 com a Seleção de Base vieram acompanhados por uma variação do seu famoso moicano.
Foto: Mike Hewitt / Getty Images
Que hora recebia a companhia de um look mais formal, como ocorreu em 2011, em Zurique, na Suíça, para receber o prêmio de gol mais bonito do ano.
Foto: Scott Heavey / Getty Images
E hora recebia alguns adornos. Repare, porém, que o moicano sempre ficava à mostra. Marca registrada é marca registrada.
Foto: Kim Kyung Hoon / Reuters
Para o fim de 2011, o moicano ganhou mais uma implementação. As pontas do topete foram clareadas.
Foto: Wagner Carmo / Getty Images
Em 2012, Neymar foi o goleador máximo da Taça da Libertadores. E o moicano de vez em quando tirava suas folgas e descansava sobre a cabeça do craque, sem gel, mas alisado.
Foto: Helio Suenaga / Getty Images
E quando não fazia as vezes de topete, o moicano dava a pinta como franja. A foto é ainda de 2012.
Foto: Helio Suenaga / Getty Images
... e então a transformação começãndo. O moicano, visual marcante do jogador, pouco a pouco foi sendo deixado de lado. Com o cabelo das laterais mais curto que o topo e a parte de trás, a franja passou a ser a nova aposta de Neymar.
Foto: Helio Suenaga / Getty Images
E para deixar a franja no lugar, o jogador se valia do uso de faixas e de gel — mas, desta vez, para manter o cabelo para baixo. Nada de topete.
Foto: Jamie McDonald / Getty Images
Começa 2013 e o jogador decide descolorir totalmente as madeixas.
Foto: Shaun Botterill / Getty Images
Mas a mudança não dura muito. O ano de 2013 foi cheio de novidades para Neymar. Em maio jogou pela última vez pelo Santos, e antes de viajar rumo a Barcelona, deixou as madeixas na sala de embarque.
Foto: Bruno Spada / Getty Images
A evolução meteórica no campo acompanha a rapidez com que muda os cortes de cabelo. Ainda em 2013, para a cerimônia de entrega da Bola de Ouro, em Zurique, na Suíça, o jogador já não estava mais com o mesmo corte de cabelo.
Foto: Stuart Franklin / Getty Images
Ano de Copa no Brasil, Neymar volta para o Brasil com uma mistura dos seus clássicos: madeixas descoloridas com corte nas laterais mais curtos que o topo e, claro, a franja.
Foto: Buda Mendes / Getty Images
Nos gramados do Barcelona, Neymar estreou outro corte. Com a sua cor natural, mas com os fios alisados, o jogador mantinha um topete mais discreto.
Foto: Dadid Ramos / Getty Images
Outra variação capilar foi manter a cor original, mas raspar a parte debaixo da cabeça.
Foto: Paulo Bruno / Getty Images
Ao lado de Messi, em 2015, Neymar ainda experimentou um corte mais natural, com os fios um pouco maiores e uma faixa complementando o penteado.
Foto: Amilcar Orfali / Getty Images
Mas também teve penteado de volta às origens, lá para o ano de 2009, com o cabelo raspado.
Foto: David Ramos / Getty Images
Ainda em 2015, Neymar também experimentou o cabelo ainda mais raspado, quase careca.
Foto: Gonzalo Arroyo Moreno / Getty Images
Mas a careca não durou muito. O cabelo do jogador foi crescendo, dessa vez sem tintura ou alisamento.
Foto: Vanessa Carvalho / Getty Images
Mais uma vez a faixa era usada pelo craque, que continuava a manter os cabelos ao natural.
Foto: Marcelo Endelli / Getty Images
Com o tamanho apropriado, o moicano, com os fios alisados, voltou novamente a dar as caras.
Foto: Hector Vivas / Getty Images
Uma vez no moicano, o jogador investia em diferentes topetes nos fios alisados, e com gel.
Foto: Paul Gilham / Getty Images
Com tantas mudanças capilares, a virada do ano não derrubou o moicano, mais cheio e na cor natural do cabelo do jogador.
Foto: Alex Caparros / Getty Images
Mas não sobreviveu à nova coloração, loiro, quase branco.
Foto: David Ramos / Getty Images
O loiro também foi testado em outro corte de cabelo, com as laterais raspadas.
Foto: William Volcov / Getty Images
As madeixas descoloridas foram deixadas para trás em 2017, e o cabelo completamente natural de Neymar foi o penteado da vez. O corte contava com uma pequena parte da lateral raspada.
Foto: Aitor Alcalde / Getty Images
Para variar um pouco, mantendo a textura original do cabelo, Neymar clareava apenas as pontas do cabelo para o loiro.
Foto: Alexandre Schneider / Getty Images
E também apostava em intermediários de todos os cortes já experimentados. Com as laterais raspadas, o jogador mantinha uma faixa com cabelo em corte médio, sem topete, e com algumas luzes claras.
Foto: Aurelien Meunier / Getty Images
Em 2017, no Paris Saint Germain, um novo corte: sem alisamento e tintura, os cachos do jogador fizeram a cabeça do craque.
Foto: Catherine Ilvill / Getty Images
Fora dos campos, Neymar investia mais no look. As pontas mais claras eram usadas somente no topo da cabeleira, com fios maiores que a lateral. Para completar, o óculos de sol e a jaqueta de couro. Bem rock and roll.
Foto: Pascal Le Segretain / Getty Images
Ano de Copa na Rússia, passados seis meses, o jogador já desfilou com seis oito variações de penteados. Aqui, na cor natural, quase um moicano com topete.
Foto: Alex Livesey / Getty Images
Também teve fios loiros e bastante volume, com uma faixa para completar o look.
Foto: Buda Mendes / Getty Images
Com raízes escuras aparentes, o loiro apareceu mais domado, também em um quase moicano
Foto: Buda Mendes / Getty Images
Dessa vez o loiro ganhou também as laterais do jogador, que manteve os cachos.
Foto: Buda Mendes / Getty Images
Mas houve também um quase afro, sem coloração e com as costeletas raspadas.
Foto: Clive Rose / Getty Images
Mantendo o quase afro, Neymar deixou as laterais raspadas da cabeça bem demarcadas.
Foto: Pascal Le Segretain / Getty Images
Outra versão do topete mais claro ganhou fios mais compridos, encaracolados.
Foto: Lars Baron / Getty Images
Mantendo o quase afro, Neymar deixou as laterais e a parte de trás da cabeça bem demarcadas na máquina zero.
Foto: Rodrigo Paiva / Getty Images