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Campeonato Brasiliense

Dirigente admite possibilidade de ultrapassar teto salarial do Goiás

7 jan 2014 - 11h56
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As dificuldades em reforçar o elenco esmeraldino após a saída de oito titulares preocupa o diretor de futebol do Goiás, Marcelo Segurado, que ainda terá que trabalhar com orçamento reduzido neste ano. Mas, apesar das dificuldades financeiras, o dirigente admite que, caso seja necessário, o salário de algum jogador pode, sim, ultrapassar o limite imposto pelo presidente Sérgio Rassi.

"No início do Campeonato Goiano, até, mais ou menos, o mês de março, a receita do clube é muito reduzida, até por questões contratuais. Então, inicialmente, o nosso orçamento está muito baixo mesmo para contratações", reconhece Segurado. "Agora, obviamente, se tivermos um jogador pontual, que a possibilidade de errar é menor, nós vamos avaliar para tentar isso (ultrapassar o teto salarial). Não descarto essa possibilidade, desde que ela seja pontual", afirma o dirigente ao Portal730.

O teto salarial imposto pelo presidente Sérgio Rassi é de R$ 99 mil mensais para qualquer jogador. Mas o atacante Walter, que se destacou no último Campeonato Brasileiro, é um exemplo de atleta que pode acabar recebendo mais do que o mandatário gostaria. O Goiás não esconde que está se esforçando ao máximo para manter o jogador no elenco e pode sair do patamar financeiro estipulado.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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