Script = https://s1.trrsf.com/update-1731943257/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Ex-jogador do Manchester City sonha com retorno ao futebol após ser esfaqueado 32 vezes

Agressor foi condenado à prisão perpétua por tentativa de homicídio e deverá cumprir um mínimo de 20 anos antes de apelar à condicional

24 jan 2024 - 19h15
(atualizado às 19h15)
Compartilhar
Exibir comentários
Patrick Kubacak, 22, atuava na base do Manchester City; hoje, luta para se recuperar e voltar a jogar futebol
Patrick Kubacak, 22, atuava na base do Manchester City; hoje, luta para se recuperar e voltar a jogar futebol
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um jovem jogador de futebol inglês que quase perdeu a vida após ser esfaqueado 32 vezes luta para retornar aos gramados. Patrick Kubacak, 22, jogava na base do Manchester City e trabalhava como vendedor e modelo quando sofreu um ataque brutal a caminho de casa, em junho passado em Manchester, na Inglaterra

Enquanto percorria o caminho que fazia todos os dias, Patrick foi atacado aleatoriamente por Michael Canning em um beco. O jovem sofreu cortes na cabeça, no rosto, pescoço, costas, peito, barriga e nas nádegas. Foi socorrido em estado grave e passou por nove horas de cirurgia até que fosse estabilizado. 

Segundo o tablóide britânico Daily Mail, o agressor foi condenado a prisão perpétua na última terça-feira, 22. Canning deverá cumprir um mínimo de 20 anos atrás das grades antes que possa apelar por uma condicional. Em suas redes sociais, Patrick celebrou a recuperação e ressaltou o desejo de voltar a jogar futebol. 

"De não ter um batimento cardíaco sequer e ser esfaqueado 32 vezes até ser o melhor jogador que eu puder", escreveu o jovem, em uma publicação que mostra parte de sua recuperação e treinos em fisioterapia. 

Além de atuar na base do time britânico, Patrick trabalhava como modelo, realizando ensaios para grandes marcas de material esportivo. Agora, afirma que a carreira foi arruinada pelas cicatrizes deixadas pelo ataque. A renda do jovem era complementada como assistentes de venda. 

"Não consigo lidar com os ensaios se tiver que tirar a camisa. Também não pude mais jogar bola por problemas no joelho, e estou pagando fisioterapia para tentar me recuperar. Também não consigo mais vende por medo de estar nas ruas. Tenho medo de quem possa estar atrás de mim", desabafou. 

Patrick também estava noivo, prestes a se casar, e sua noiva grávida de um filho do casal à época do ataque. A mulher, Jade Stedford, falou sobre a perda de confiança do companheiro após o ataque. 

"Nossa vida mudou muito após o que aconteceu. A gente não consegue sair socialmente ou até mesmo conviver em família sem que o Patrick tenha ataques de pânico ou fique olhando para trás", disse Jade, em depoimento à Justiça. 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade