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Fifa bane Marin e mais 10 por escândalo de corrupção

27 mai 2015 - 15h02
(atualizado às 15h42)
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A Fifa anunciou na tarde desta quarta-feira o banimento provisório de 11 dirigentes e executivos envolvidos no escândalo de corrupção que provocou a prisão de 14 pessoas ligadas à entidade em Zurique. Entre eles está José Maria Marin, presidente da CBF até abril deste ano. Todos estão proibidos de exercer qualquer atividade em nível nacional e internacional relativas ao futebol.

Os demais banidos são Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Jack Warner, Eugenio Figueredo, Rafael Esquivel, Nicolás Leoz, Chuck Blazer and Daryll Warner. Veja abaixo todos os indiciados e seus respectivos cargos.   

Lista dos 14 acusados na investigação de corrupção na Fifa
Alejandro Burzaco 50 anos argentino executivo
Aaron Davidson  44 anos americano executivo
Rafael Esquivel 68 anos venezuelano presidente da Federação Venezuelana de Futebol
Eugenio Figueredo 83 anos uruguaio ex-presidente da Conmebol
Hugo Jinkis 70 anos argentino executivo
Mariano Jinkis 40 anos argentino executivo
Nicolás Leoz 86 anos paraguaio ex-presidente da Conmebol
Eduardo Li 56 anos costarriquenho presidente da Federação de Futebol da Costa Rica
José Margulies 75 anos brasileiro executivo
José Maria Marin 83 anos brasileiro ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol
Julio Rocha 64 anos nicaraguense presidente da Federação Nicaraguense de Futebol
Costas Takkas 58 anos caimanês braço-direito do presidente da Conmebol
Jack Warner 72 anos trintino ex-presidente da Concacaf
Jeffrey Web 50 anos caimanês vice-presidente do comitê executivo da Fifa

No comunicado divulgado no começo desta tarde, a Fifa ainda explica que a decisão foi tomada após a requisição do membro do comitê, Cornel Bórbely, baseado no artigo 83 do Código de Ética da Fifa.

"As acusações são claramente relativas ao futebol e são de natureza tão grave para uma ação imediata. Os procedimentos agora irão seguir seu curso normal de acordo com o Código de Ética da Fifa", disse o chefe do comitê, Hans-Joachim Eckert.

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Fonte: Terra
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