O goleiro Jackson Follmann, um dos sobreviventes da tragédia com o avião que levava a delegação da Chapecoense a Medellín e que sofreu amputação de parte da perna direita, não terá que passar por outra na esquerda, de acordo com o Hospital San Vicente Fundación, onde ele está internado.
A nova cirurgia à qual Follmann se submeteu nesta quinta-feira foi considerada bem sucedida pelos médicos que o atendem desde que ele foi resgatado no local da queda da aeronave, que deixou 71 mortos.
"O paciente foi operado por nosso grupo de especialistas. Durante a cirurgia ficou claro um adequado estado da amputação da perna direita", afirmou o diretor médico do Hospital, Ferney Rodríguez.
Sobre a perna esquerda, Rodríguez explicou que "as lesões evoluíram adequadamente, de tal forma que não requererá amputação".
Já o lateral Alan Ruschel, segundo Ana María González, diretora médica da Clínica Somer, onde ele está internado no município de Rionegro, "teve uma evolução propícia".
Milhares de torcedores lotaram a Arena Condá, em Chapecó (SC), em noite de emocionante homangem nesta quarta-feira (30), no horário em que a Chapecoense enfrentaria o Atlético Nacional, da Colômbia, pela final da Copa Sul-americana
Foto: EFE
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Foto: EFE
Equipe do Atlético Nacional, autoridades e mais de 40 mil torcedores estiverem presentes na noite de homenagens a Chapecoense no estádio de Medellín, na Colômbia
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"Alan passou por um processo de limpeza de seus ferimentos porque estavam muito sujas pelo tipo de acidente. Está se recuperando bem de sua cirurgia na coluna, tem mobilidade conservada e começamos a diminuir um pouco sua sedação", explicou.
Os bolivianos Ximena Suárez e Erwin Tumirik, membros da tripulação que sobreviveram, estão conscientes, em "muito boas condições e tiveram boa evolução", ainda de acordo com González.
Ela ressaltou que é possível que Tumirik receba alta nesta sexta-feira.
Torcida da Chape transforma tristeza em orgulho no estádio: