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Paris Saint-Germain

Presidente do Barcelona tranquiliza torcida no último dia de contrato de Messi

Craque argentino fica livre no mercado nesta quinta-feira e ainda tem o futuro indefinido

30 jun 2021 - 10h47
(atualizado às 10h47)
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A quarta-feira marca o fim do contrato do craque argentino Lionel Messi com o Barcelona. Focado na disputa da Copa América com a Argentina, no Brasil, o astro deixa de ter qualquer vínculo contratual com o clube espanhol a partir desta quinta. No entanto, o presidente Joan Laporta procurou tranquilizar todos os torcedores por conta do otimismo geral na renovação.

A partir desta quinta-feira, dia 1.° de julho de 2021, Messi poderá se transferir para qualquer outro clube sem dar nenhuma explicação (Paris Saint-Germain e Manchester City seriam os principais interessados). No entanto, desde o começo de janeiro deste ano o argentino já poderia ter assinado com outra equipe se quisesse, mas isso não aconteceu.

Questionado por jornalistas na entrada de seu escritório em Barcelona, nesta quarta-feira, sobre a renovação de contrato de Messi, o dirigente não deu nenhum detalhe sobre as negociações com o staff do craque argentino, mas mostrou bom humor e disse que não preocupação. "Fiquem tranquilos", afirmou Laporta antes de entrar no prédio.

A previsão para que o negócio seja fechado ainda não é certa por conta dos compromissos de Messi com a seleção da Argentina - a Copa América será encerrada no próximo dia 10 - e a complexidade do novo contrato.

O craque assinou seu primeiro contrato profissional com o Barcelona em 2005 e não vestiu a camisa de nenhum outro clube desde então. Até aqui são 778 jogos, com 672 gols e 264 assistências. Além disso, conquistou quatro títulos da Ligas dos Campeões da Europa e 10 do Campeonato Espanhol, entre outros triunfos - são 33 no total.

Messi chegou a ficar perto de deixar o Barcelona antes da temporada passada, mas não conseguiu rescindir o seu contrato de maneira amigável. Na época, com o presidente Josep Maria Bartomeu no comando, o argentino esteve próximo do Manchester City, que é treinado pelo espanhol Pep Guardiola, seu ex-treinador no clube espanhol.

Outra questão é o seguro do jogador. Caso Messi se machuque na Copa América, a Associação de Futebol Argentino (AFA, na sigla em espanhol) terá que arcar com os custos. Por outro lado, o Barcelona não pode vender camisas ou fazer qualquer ação com o craque visando a temporada 2021-2022.

Estadão
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