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Inglaterra

Larsson joga pressão para a Inglaterra antes das quartas

5 jul 2018 - 15h50
(atualizado às 15h50)
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24 anos depois, a Suécia está prestes a jogar uma quarta de final de Copa do Mundo. Encarando a Inglaterra, que tenta voltar a ser temida no cenário mundial, a seleção nórdica tem o reforço de Sebastian Larsson, que volta de suspensão durante as oitavas. O meia, que atua no futebol inglês e conhece atletas do English Team falou sobre o confrontou e jogou o favoritismo para a terra da Rainha.

"A Inglaterra tem os seus demônios para encarar. A pressão é toda neles. Se eles forem eliminados pela Suécia, seria um fracasso para eles" afirmou Larsson.

Apostando nos contra-ataques, já que a defesa vem fazendo bom trabalho na Copa, o meia não nega que mais uma vez irão deixar a bola nos pés dos adversários. "É o nosso estilo já por algum tempo. Varia um pouco dependendo da qualidade do nosso adversário, mas estamos bem confortáveis com ele. Aqui na Copa do Mundo, acho que o nosso contra-ataque tem sido cada vez mais forte. Criamos muitas chances desta forma e estamos confiantes na nossa maneira de jogar", garantiu.

Com os pés no chão, Larsson também garantiu que os suecos não pensam em nada além do jogo contra a Inglaterra, descartando previsões, caso avancem às semis. "Estamos pensando apenas no jogo de sábado e não além disso. É o pensamento que tivemos até agora. Não pretendemos pensar muito à frente. Temos consciência do tipo de time que somos e das qualidades que temos. Vamos focar no próximo jogo e então vemos o que vai acontecer"

O feito de chegar às quartas de final depois de mais de duas décadas é ainda mais louvável pela ausência de um astro no time, reforçando o poder do jogo coletivo que o técnico Janne Andersson e do seu auxiliar Peter Wettergren imprimiram. Apesar de Ibrahimovic ainda jogar em alto nível e tendo a chance de reforçar a equipe, a comissão técnica optou por não levar o atacante do los Angeles Galaxy.

"Isso aconteceu desde que Janne e Peter assumiram a comissão técnica. Eles escolheram essa direção, essa forma de enxergar o jogo e se mantêm fiéis a ela desde então. Isso nos foi benéfico. Tentamos nos manter humildes e entender bem o que significa competir neste nível. Tivemos que trabalhar juntos como um time, nos esforçar para ser um oponente duro para se enfrentar e seguir em frente sem se importar com o que acontecer. É o que fizemos e vamos continuar fazendo", disse Larsson.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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