Pachuca tenta ser a segunda equipe mexicana a bater o Real Madrid
Última vez que tal situação ocorreu foi no distante ano 2000
O Pachuca está diante do jogo mais importante em seus 132 anos de existência. Na próxima quarta-feira (18), a representação mexicana encara o Real Madrid na decisão da Copa Intercontinental, torneio que "substitui" o agora quadrienal Mundial de Clubes.
Como forma de inspiração, os Tuzos podem olhar para trás com a certeza de que não seria o primeiro revés do time europeu para um mexicano. Isso ocorreu, aliás, na primeira edição do Mundial sob organização direta da Fifa, em 2000.
Apenas o líder de cada chave avançava para a decisão do torneio que aconteceu no Brasil. Foi dessa forma que se construiu a grande final entre Corinthians e Vasco enquanto Real Madrid e Necaxa disputaram o terceiro lugar após ficarem na vice-liderança das chaves A e B, respectivamente.
No tempo normal, o Real Madrid abriu a contagem com Raúl, mas viu Alfonso Delgado deixar tudo igual. Assim, a disputa precisou das penalidades para se definir onde McManaman e Javier Dorado perderam as cobranças do Real. Como apenas Salvador Cabrera não converteu para o Necaxa, novamente Delgado teve papel decisivo e marcou o gol que deu o triunfo para os mexicanos.
Apesar da boa lembrança, essa situação é exceção quando se trata do enfrentamento entre madrilenhos e equipes do México. Nos outros encontros, o Real goleou o Cruz Azul (4 a 0, no Mundial de 2014) além de vencer o América, por 2 a 0, no Mundial de Clubes em 2017. Em ambas edições, terminaria como campeão.
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