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Futebol Internacional

Rei da América em 2006, chileno vira 'Uber' da família

Matías Fernández brilhou pelo Colo-Colo e conquistou o prêmio de Rei da América há 18 anos; ele também defendeu o Milan e a seleção do Chile

8 out 2024 - 21h36
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Em 2006, um jogador chileno colocava fim ao reinado de Carlos Tévez no prêmio Rei da América. Matías Fernández, então atleta do Colo-Colo, 'furou' o tri do argentino e faturou o mais importante prêmio individual da América do Sul. Atualmente, o ex-jogador aproveita a sua aposentadoria como 'Uber da família'.

Matías Fernández em ação pelo Chile –
Matías Fernández em ação pelo Chile –
Foto: Shaun Botterill/Getty Images / Jogada10

Com passagens por clubes como Villareal (ESP), Sporting (POR), Fiorentina (ITA) e Milan (ITA), Fernández retornou ao continente sul-americano em 2019. Mas atuou por apenas mais dois anos, antes de pendurar a chuteira. De acordo com o chileno, sua função agora é dedicar seu tempo para a família.

"Me tornei pai o dia inteiro. Sou o Uber dos meus filhos, porque vou levá-los à escola, às atividades esportivas e, a mais velha, às festas. A Antonia (filha de 16 anos) faz voleibol e equitação, a Aylén (12 anos) faz patinação, é campeã nacional, e agora vamos acompanhá-la a uma prova em Geisingen, na Alemanha. E o Ángel (8 anos) joga futebol na escola do Colo-Colo. É destro, chuta forte, mas, como o pai, só quer se divertir, e não sei se será jogador", disse um orgulhoso pai, em entrevista ao jornal chileno Lun.

Apesar de possuir o curso de treinador, Fernández não pretende exercer a função nos próximos anos. Atualmente, ele se dedica a Mati14, sua empresa que oferta atividades esportivas para jovens.

Matías Fernández em ação pelo Chile –
Matías Fernández em ação pelo Chile –
Foto: Shaun Botterill/Getty Images / Jogada10

Matías Fernandez teve lesões e título importante pelo Chile

Enquanto jogador, Matías Fernández teve altos e baixos em sua carreira, principalmente devido às constantes lesões. Mesmo com os problemas físicos, ele foi um dos principais nomes da geração de ouro chilena, que conquistou o bi da Copa América (Fernández esteve presente no título de 2015, mas não foi convocado em 2016). Ele se aposentou em 2022, após passagem pelo chileno La Serena.

"Se não cheguei a clubes como o Real Madrid, Barcelona, Juventus ou Manchester City foi porque fisicamente não conseguia. Eu podia jogar em um nível altíssimo em um domingo, mas não estaria no mesmo nível na quarta-feira seguinte", afirmou.

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Jogada10
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