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Libertadores

Presidente do River Plate crava final no Monumental e com torcida

25 nov 2018 - 19h24
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Depois de toda a confusão que envolveu o segundo jogo da final da Copa Libertadores, o presidente do River Plate, Rodolfo D'Onofrio, disse neste domingo, em entrevista coletiva, que não existe a possibilidade da partida acontecer sem torcida e fora do Munumental de Núñez.

"O River nunca quis jogar com vantagem. Ontem, assinamos um documento para jogar hoje às 17h (local, 18h de Brasília), mas não foi possível. Tudo bem. Não tenho nenhuma dúvida de que o jogo será disputado no Monumental e com torcida", disse o mandatário, que completou dando ênfase que a partida não foi suspensa, e sim adiada.

"Ontem, depois que o presidente da Fifa, Gianni Infantino, dissesse que haveria jogo às 19h15, eu disse a Domínguez que o River não queria jogar porque não quer ter nenhuma vantagem", acrescentou.

A data da partida de volta será decidida na próxima terça-feira, quando D'Onofrio e o presidente do Boca Juniors, Daniel Angelici, se reunirão na sede da Conmebol, em Assunção, no Paraguai. No entanto, o mandatário xeneize já entrou com uma representação para levar a vitória nos tribunais.

Por fim, o dirigente do River Plate disse "sentir uma pena enorme" pelo ataque ao ônibus do rival argentino, que levou a suspensão do embate. Segundo ele, é uma "dor geral" de toda torcida do millonaria.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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