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Mundial Feminino de Futebol

Infantino quer expandir Copa do Mundo feminina para 32 times

Presidente da Fifa quer mudança para a próxima Copa, que será realizada em 2023

5 jul 2019 - 18h00
(atualizado às 18h10)
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O presidente da Fifa, Gianni Infantino, deseja expandir a Copa do Mundo de futebol feminino para 32 equipes, ante as atuais 24, já na próxima edição do torneio, que ocorre em 2023, além de dobrar o valor da premiação para 60 milhões de dólares, disse ele nesta sexta-feira.

Antes da final da atual edição da competição, a ser disputada no domingo entre os Estados Unidos e a Holanda, Infantino afirmou que levará suas propostas para o Conselho da Fifa e associações para aprovação.

Presidente da Fifa, Gianni Infantino, durante entrevista coletiva em Roma
27/02/2019 REUTERS/Remo Casilli
Presidente da Fifa, Gianni Infantino, durante entrevista coletiva em Roma 27/02/2019 REUTERS/Remo Casilli
Foto: Reuters

"Quero expandir o torneio para 32 times", disse Infantino em entrevista coletiva.

"Teremos de agir rapidamente para decidir se ampliaremos já para 2023 --se sim, devemos reabrir o processo de candidaturas para permitir que todos tenham uma chance, ou talvez dividir a sede. Nada é impossível."

O prazo para a apresentação de documentos para sediar a próxima Copa do Mundo terminou em abril, com a escolha do país-sede tendo de ser definida pelo Conselho da Fifa em março de 2020. No entanto, os planos podem mudar, caso a expansão vá em frente.

Até aqui, nove países se candidataram, sendo eles África do Sul, Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil, Colômbia, Coreia do Sul, Japão e Nova Zelândia.

Infantino celebrou o torneio de 2019, disputado na França, como "a melhor Copa do Mundo feminina da história", citando números que mostram que o alcance global ultrapassará 1 bilhão de telespectadores em todas as plataformas.

Ele disse que esta é uma oportunidade para que a modalidade seja desenvolvida com uma série de propostas.

Uma delas é dobrar a premiação total da Copa do Mundo para 60 milhões de dólares. A edição masculina do último ano, sediada pela Rússia, acumulou uma premiação total de 400 milhões de dólares.

Infantino, que também sugeriu um Mundial de Clubes feminino "o mais rápido possível", prometeu que a Fifa elevará seu investimento global no futebol feminino para 1 bilhão de dólares (ante os atuais 500 milhões de dólares) durante o próximo ciclo de quatro anos.

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